Depois, fotos do animal morto foram publicadas em seu perfil no Facebook. Ele tinha uma licença para capturar o polvo, mas as imagens não foram bem aceitas pelos outros mergulhadores, que agora organizam abaixo-assinado para criar uma área protegida no local e impedir que esse tipo de captura seja permitida.
“Eu como ele como se fosse carne. Não é diferente de pescar. É só um outro animal”, justificou-se Dylan Mayer ao veículo local Komo News. Segundo informa o site do “Daily Mail”, não há lei que protege o polvo-gigante-do-Pacífico, mas o local onde aconteceu o caso atrai muitas pessoas que querem justamente observar o animal em seu habitat. Daí a revolta da comunidade de mergulhadores. Tampouco é comum que esse tipo de polvo, conhecido por sua inteligência e grande tamanho, seja caçado para servir de alimento a pessoas.
Dylan Mayer, que, segundo o “Daily Mail”, passou a receber telefonemas com ameaças e e-mails agressivos, disse a um jornal local que, se soubesse que os mergulhadores consideram o local onde caçou o polvo um “parque informal”, não teria tirado o bicho da água.
Imagens do polvo morto foram publicadas no Facebook (Foto: Komo News/Reprodução)
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