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EUA aprovam disco artificial para tratar dores nas costas
As autoridades de saúde americanas anunciaram nesta terça-feira a aprovação de um disco artificial para o tratamento de dores nas costas ligadas ao desgaste vertebral progressivo.
O dispositivo, o primeiro do tipo, foi aprovado pela Administração de Fármacos e Alimentos dos EUA (FDA), para substituir discos danificados na coluna, beneficiando principalmente pacientes que não foram operados e não tiveram alívio da dor em pelo menos seis meses.
O disco artificial, chamado "Charité", é fabricado pela DePuy Spine e se juntará às opções cirúrgicas que os pacientes têm para tratar este tipo de desgaste da coluna vertebral, indicou a FDA em comunicado.
Quando há desgaste na coluna, problema mais freqüente entre idosos, diminui a irrigação de sangue na região afetada e, ao contrário que os músculos, o disco uma vez danificado não pode se regenerar.
Com o avanço da idade, o disco afetado vai perdendo água, diminuindo sua flexibilidade e sua capacidade de servir como "amortecedor" no corpo humano.
Atualmente, os pacientes podem receber diversos tipos de implantes para estabilizar a coluna vertebral.
No caso dessa nova opção, os pacientes também recebem anestesia geral e os médicos implantam o dispositivo depois de retirar o disco danificado.
A FDA aprovou o dispositivo com base em um estudo clínico sobre sua eficácia e segurança, realizado em 16 centros médicos.
O dispositivo, o primeiro do tipo, foi aprovado pela Administração de Fármacos e Alimentos dos EUA (FDA), para substituir discos danificados na coluna, beneficiando principalmente pacientes que não foram operados e não tiveram alívio da dor em pelo menos seis meses.
O disco artificial, chamado "Charité", é fabricado pela DePuy Spine e se juntará às opções cirúrgicas que os pacientes têm para tratar este tipo de desgaste da coluna vertebral, indicou a FDA em comunicado.
Quando há desgaste na coluna, problema mais freqüente entre idosos, diminui a irrigação de sangue na região afetada e, ao contrário que os músculos, o disco uma vez danificado não pode se regenerar.
Com o avanço da idade, o disco afetado vai perdendo água, diminuindo sua flexibilidade e sua capacidade de servir como "amortecedor" no corpo humano.
Atualmente, os pacientes podem receber diversos tipos de implantes para estabilizar a coluna vertebral.
No caso dessa nova opção, os pacientes também recebem anestesia geral e os médicos implantam o dispositivo depois de retirar o disco danificado.
A FDA aprovou o dispositivo com base em um estudo clínico sobre sua eficácia e segurança, realizado em 16 centros médicos.
Fonte:
Agência Saúde
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/369840/visualizar/
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