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Terrorismo matou mais de 900 pessoas no Iraque em quatro meses
O ministro iraquiano do Interior, Falah al-Naqib, disse nesta terça-feira que entre junho e setembro 907 pessoas morreram e 2.038 ficaram feridas em conseqüência do terrorismo no Iraque.
Falah divulgou esses números em uma sessão do Conselho Nacional do Iraque, que o chamou para que respondesse pelo "fracasso de impor a segurança e a estabilidade no país".
"Do começo de junho ao fim de setembro morreram 567 pessoas e 1.338 ficaram feridas pela explosão de 92 carros-bomba em diferentes partes do Iraque, enquanto 765 ataques de diferentes tipos registrados em agosto e setembro contra instituições governamentais deixaram 340 mortos e mais de 700 feridos", disse o ministro, segundo o qual no mesmo período houve 142 seqüestros.
O titular da pasta de Interior também reconheceu que existem "alguns pontos negativos na polícia iraquiana - integrada por 135 mil agentes -, já que há um número de agentes incompetentes que se incorporaram a suas filas com o mero objetivo de ganhar um salário".
Falah disse que não podia afastar esses policiais por causa do desemprego e pelo risco de que se unam aos terroristas, "que lhes pagam mais que o Ministério do Interior". "Há algumas áreas em que os grupos terroristas pagam cerca de 500 dólares mensais aos policiais que colaboram com eles" em ataques contra as tropas da Coalizão, disse.
Falah divulgou esses números em uma sessão do Conselho Nacional do Iraque, que o chamou para que respondesse pelo "fracasso de impor a segurança e a estabilidade no país".
"Do começo de junho ao fim de setembro morreram 567 pessoas e 1.338 ficaram feridas pela explosão de 92 carros-bomba em diferentes partes do Iraque, enquanto 765 ataques de diferentes tipos registrados em agosto e setembro contra instituições governamentais deixaram 340 mortos e mais de 700 feridos", disse o ministro, segundo o qual no mesmo período houve 142 seqüestros.
O titular da pasta de Interior também reconheceu que existem "alguns pontos negativos na polícia iraquiana - integrada por 135 mil agentes -, já que há um número de agentes incompetentes que se incorporaram a suas filas com o mero objetivo de ganhar um salário".
Falah disse que não podia afastar esses policiais por causa do desemprego e pelo risco de que se unam aos terroristas, "que lhes pagam mais que o Ministério do Interior". "Há algumas áreas em que os grupos terroristas pagam cerca de 500 dólares mensais aos policiais que colaboram com eles" em ataques contra as tropas da Coalizão, disse.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/369886/visualizar/
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