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Moradores sofrem com falta de coleta de lixo em VG
Moradores do bairro Alameda, em Várzea Grande, estão revoltados e reclamam da falta de coleta de lixo na região. Eles alegam desprezo por parte da coletora e cogitam até a hipótese dos garis estarem em greve. O mau cheiro que fica na porta das residências tem trazido incômodo, uma vez que faz quase uma semana que o lixo está ‘emperrado’ na calçada ou lixeira.
“Aqui parece que passa de mês em mês. Demora muito e fica uma carniça em frente da casa”, disse o morador da rua Sebastião dos Anjos, Edson Ferreira da Silva, de 47 anos.
Segundo ele, a última coleta foi realizada na quarta-feira (20). Ele reclama da situação, pois há pelo menos dois meses era feita três vezes por semana, pontualmente nas terças e quintas feiras, além dos sábados.
“Quando o Estado está crítico, com lixo acumulado até nos becos das ruas, que os próprios vizinhos jogam, o presidente do bairro recolhe com um caminhão”, complementou Edson Ferreira.
Para eles a situação torna-se mais morosa pois, conforme explicou o morador, a coleta não passa quando há a reclamação. “Não adianta reclamar, porque aí que eles não vêm”, lamentou.
Mais problemas
“A água vem fraca e é cara. Há variações de valores absurdas de uma casa para outra”, disse o morador Edson Ferreira, que, segundo ele, já chegou uma conta para pagar de R$ 92.
Ele é marceneiro e mora com mais três pessoas em uma casa de três cômodos, mais o banheiro.
“Há cinco meses que eu não pago a conta de água, desde quando veio o valor de R$ 92. No mês passado chegou uma de R$ 54. Na verdade aqui ninguém paga água, da rua, de cada 10 oito não paga a conta”, ressaltou.
A reportagem da Folha do Estado tentou entrar em contato com o secretário de Serviços Urbanos de Várzea Grande.
“Aqui parece que passa de mês em mês. Demora muito e fica uma carniça em frente da casa”, disse o morador da rua Sebastião dos Anjos, Edson Ferreira da Silva, de 47 anos.
Segundo ele, a última coleta foi realizada na quarta-feira (20). Ele reclama da situação, pois há pelo menos dois meses era feita três vezes por semana, pontualmente nas terças e quintas feiras, além dos sábados.
“Quando o Estado está crítico, com lixo acumulado até nos becos das ruas, que os próprios vizinhos jogam, o presidente do bairro recolhe com um caminhão”, complementou Edson Ferreira.
Para eles a situação torna-se mais morosa pois, conforme explicou o morador, a coleta não passa quando há a reclamação. “Não adianta reclamar, porque aí que eles não vêm”, lamentou.
Mais problemas
“A água vem fraca e é cara. Há variações de valores absurdas de uma casa para outra”, disse o morador Edson Ferreira, que, segundo ele, já chegou uma conta para pagar de R$ 92.
Ele é marceneiro e mora com mais três pessoas em uma casa de três cômodos, mais o banheiro.
“Há cinco meses que eu não pago a conta de água, desde quando veio o valor de R$ 92. No mês passado chegou uma de R$ 54. Na verdade aqui ninguém paga água, da rua, de cada 10 oito não paga a conta”, ressaltou.
A reportagem da Folha do Estado tentou entrar em contato com o secretário de Serviços Urbanos de Várzea Grande.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/369965/visualizar/
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