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Cem policiais fazem a segurança na favela da Rocinha
Rio de Janeiro - Um dia após um policial militar ter sido ferido a tiros em confronto com bandidos da favela da Rocinha (zona sul), domingo à noite, cem PMs foram deslocados na segunda de manhã para fazer a segurança do local. De acordo com o comandante do 23º Batalhão da PM (Leblon), tenente-coronel Renato Fialho, não foram mais registrados tiroteios. Na tarde desta segunda, um rapaz de 18 anos morreu num confronto com a PM no complexo de favelas da Maré, na zona norte.
"A Rocinha está tranqüila. Estamos com 102 policiais militares do 23º batalhão, do GAT (Grupo de Ação Tática) e Getam (Grupamento Especial Tático Móvel) por toda a favela da Rocinha", disse Fialho, que esteve pela manhã na comunidade. Na noite de domingo, o primeiro-tenente Alexander Pereira de Almeida, de 28 anos, levou um tiro na perna direita durante uma operação na favela. Na ação, que contou com outros nove policiais, foram apreendidas duas submetralhadoras e munição para fuzil e pistola. Almeida passa bem.
O tiroteio na Maré começou por volta de 12h30. Policiais do 22º Batalhão (Maré) informaram que patrulhavam a rua Tancredo Neves, na favela Baixa do Sapateiro, quando foram recebidos a tiros por criminosos que estavam na laje de uma casa. Jeferson Jesus de Paula foi atingido no peito e já chegou morto ao Hospital Geral de Bonsucesso, na zona norte.
Tiros - Duas pessoas ficaram feridas vítimas de balas perdidas na tarde desta segunda-feira. O autônomo Clélio Augusto Pinheiro, de 66 anos, foi atingido na perna quando vendia linhas de crédito para funcionários públicos no prédio anexo ao Centro Administrativo da Prefeitura, na Cidade Nova, região central. No mesmo bairro, o operário João Francisco Filho, de 32 anos, foi alvejado na costela quando trabalhava em uma obra no prédio do Teleporto. Os dois feridos passam bem. A polícia suspeita que, em ambos os casos, os tiros partiram do Morro do São Carlos, que fica nas proximidades. Não houve operações na favela ontem.
"A Rocinha está tranqüila. Estamos com 102 policiais militares do 23º batalhão, do GAT (Grupo de Ação Tática) e Getam (Grupamento Especial Tático Móvel) por toda a favela da Rocinha", disse Fialho, que esteve pela manhã na comunidade. Na noite de domingo, o primeiro-tenente Alexander Pereira de Almeida, de 28 anos, levou um tiro na perna direita durante uma operação na favela. Na ação, que contou com outros nove policiais, foram apreendidas duas submetralhadoras e munição para fuzil e pistola. Almeida passa bem.
O tiroteio na Maré começou por volta de 12h30. Policiais do 22º Batalhão (Maré) informaram que patrulhavam a rua Tancredo Neves, na favela Baixa do Sapateiro, quando foram recebidos a tiros por criminosos que estavam na laje de uma casa. Jeferson Jesus de Paula foi atingido no peito e já chegou morto ao Hospital Geral de Bonsucesso, na zona norte.
Tiros - Duas pessoas ficaram feridas vítimas de balas perdidas na tarde desta segunda-feira. O autônomo Clélio Augusto Pinheiro, de 66 anos, foi atingido na perna quando vendia linhas de crédito para funcionários públicos no prédio anexo ao Centro Administrativo da Prefeitura, na Cidade Nova, região central. No mesmo bairro, o operário João Francisco Filho, de 32 anos, foi alvejado na costela quando trabalhava em uma obra no prédio do Teleporto. Os dois feridos passam bem. A polícia suspeita que, em ambos os casos, os tiros partiram do Morro do São Carlos, que fica nas proximidades. Não houve operações na favela ontem.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/370017/visualizar/
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