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Após vitória, Leão elogia e cutuca o Santos
Um dia depois da vitória de 1 a 0 sobre o Santos, o técnico do São Paulo, Emerson Leão, disse nesta segunda-feira que ainda considera a equipe de seu rival Vandelei Luxemburgo a melhor do Brasil. O comandante são-paulino, entretanto, não deixou de dar uma cutucada.
"É o melhor elenco, com maiores possibilidades de trocas táticas, mas não pode se esquecer de correr", afirmou Leão, em entrevista à rádio Jovem Pan.
O clássico de ontem viveu ares de revanche depois que os reservas santistas eliminaram os titulares do São Paulo na Copa Sul-Americana. O time da capital paulista disse ainda que o rival estava engasgado por causa das quartas-de-final do Brasileiro de 2002, quando o time da Baixada triunfou.
Leão explicou que precisou fazer um trabalho para levantar o astral do grupo após a queda no meio de semana. "A auto-estima deles estava em baixa. O grupo estava até com um pouco de medo de jogar diante da sua torcida. Depois desse trabalho, eles começaram a conseguir vitórias e a confiança voltou."
A vitória sobre os santistas empolgou tanto a equipe do Morumbi que o treinador já admitiu que vai manter o esquema com três zagueiros até o final da temporada. "Em 2005 teremos um número maior de jogadores e o esquema pode até mudar. Preciso de um atacante para jogar mais enfiado, ajudando o Grafite, afirmou
Para o treinador, que foi o escolhido pelo presidente Marcelo Portugal Gouvêa por seu estilo disciplinador, o ambiente no São Paulo de hoje é excelente.
"Existem alguns desentendimentos às vezes, mas isso eu guardo para o grupo. Hoje eu sou bem mais flexível, mas não um cara político. Todos que me conhecem sabem disso."
Leão disse que teve uma satisfação pessoal de colocar o São Paulo na briga de volta pela taça do Nacional. "Acho que o grupo pode brigar pelo primeiro lugar, pelo título. Disse isso desde o primeiro momento que pisei aqui. Acho que a vitória sobre o Santos nos recolocou nesse caminho", afirmou.
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O técnico são-paulino disse que os jogadores hoje são muito assediados para firmarem contratos comerciais e lembrou que ele foi um dos pioneiros nessa área.
"Fiz o comercial da cueca. Foi quando apareceu aquela onda das pernas mais bonitas. Tudo culpa de uma jornalista francesa. Mas o comercial mais difícil para mim foi o do frango da Sadia. Um goleiro precisava ter peito para fazer aquilo. Eu tive, mas cobrei caro", brincou.
"É o melhor elenco, com maiores possibilidades de trocas táticas, mas não pode se esquecer de correr", afirmou Leão, em entrevista à rádio Jovem Pan.
O clássico de ontem viveu ares de revanche depois que os reservas santistas eliminaram os titulares do São Paulo na Copa Sul-Americana. O time da capital paulista disse ainda que o rival estava engasgado por causa das quartas-de-final do Brasileiro de 2002, quando o time da Baixada triunfou.
Leão explicou que precisou fazer um trabalho para levantar o astral do grupo após a queda no meio de semana. "A auto-estima deles estava em baixa. O grupo estava até com um pouco de medo de jogar diante da sua torcida. Depois desse trabalho, eles começaram a conseguir vitórias e a confiança voltou."
A vitória sobre os santistas empolgou tanto a equipe do Morumbi que o treinador já admitiu que vai manter o esquema com três zagueiros até o final da temporada. "Em 2005 teremos um número maior de jogadores e o esquema pode até mudar. Preciso de um atacante para jogar mais enfiado, ajudando o Grafite, afirmou
Para o treinador, que foi o escolhido pelo presidente Marcelo Portugal Gouvêa por seu estilo disciplinador, o ambiente no São Paulo de hoje é excelente.
"Existem alguns desentendimentos às vezes, mas isso eu guardo para o grupo. Hoje eu sou bem mais flexível, mas não um cara político. Todos que me conhecem sabem disso."
Leão disse que teve uma satisfação pessoal de colocar o São Paulo na briga de volta pela taça do Nacional. "Acho que o grupo pode brigar pelo primeiro lugar, pelo título. Disse isso desde o primeiro momento que pisei aqui. Acho que a vitória sobre o Santos nos recolocou nesse caminho", afirmou.
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O técnico são-paulino disse que os jogadores hoje são muito assediados para firmarem contratos comerciais e lembrou que ele foi um dos pioneiros nessa área.
"Fiz o comercial da cueca. Foi quando apareceu aquela onda das pernas mais bonitas. Tudo culpa de uma jornalista francesa. Mas o comercial mais difícil para mim foi o do frango da Sadia. Um goleiro precisava ter peito para fazer aquilo. Eu tive, mas cobrei caro", brincou.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/370116/visualizar/
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