Repórter News - reporternews.com.br
Vice-ministro britânico expressa frustração com Coréia do Norte
O vice-ministro britânico das Relações Exteriores, Bill Rammell, expressou nesta segunda-feira a "frustração" do Reino Unido devido à falta de vontade da Coréia do Norte em relação às negociações sobre sua desnuclearização.
"Vim convencido de que os norte-coreanos estão ainda comprometidos com o processo de conversações a seis, mas frustrado porque não querem fixar uma data para a próxima rodada", disse Rammell.
O "número dois" da chancelaria britânica, que viajará amanhã a Pequim para falar com o chefe da diplomacia chinesa, Li Zhaoxing, acredita que "entre todos, possamos pressioná-los para que se comprometam".
A China é uma das peças fundamentais destas negociações das quais também participam os Estados Unidos, Coréia do Sul, Japão e Rússia.
Rammell, que chegou esta manhã a Hong Kong, se reuniu à tarde com o chefe do executivo, Tung Chee-hwa, a quem transmitiu a preocupação de Londres pela falta de liberdade sofrida pela ex-colônia.
"Queremos ver ações para o objetivo final da Lei Básica (estatuto de autonomia regional), que é a eleição do chefe do executivo e do conselho legislativo por voto universal", declarou o ministro britânico aos meios de comunicação.
Esta é a primeira visita de um alto representante britânico desde que, em abril passado, o governo chinês negou aos habitantes de Hong Kong o direito de escolher seus representantes por voto universal em 2007.
Na ocasião, o governo britânico considerou a negativa uma "ação inesperada" e expressou sua preocupação com um movimento "que parece erosionar o alto grau de autonomia de Hong Kong".
Rammell retomou hoje aquela decepção e afirmou que "deu a impressão de que estavam caminhando contra o alto grau de autonomia que foi garantido" nas negociações de 1984.
Naquelas conversações, o Reino Unido se comprometeu a devolver Hong Kong para a China através da fórmula proposta por Deng Xiaoping "um país, dois sistemas", pela qual se garantia durante pelo menos meio século o sistema deixado pelos britânicos nesse território.
Esta visita de Rammel faz parte de uma série de contatos de alto nível entre Pequim, Hong Kong e Reino Unido, que antes a ex-colônia teve com o presidente da Câmara dos Comuns, Peter Hain.
"Vim convencido de que os norte-coreanos estão ainda comprometidos com o processo de conversações a seis, mas frustrado porque não querem fixar uma data para a próxima rodada", disse Rammell.
O "número dois" da chancelaria britânica, que viajará amanhã a Pequim para falar com o chefe da diplomacia chinesa, Li Zhaoxing, acredita que "entre todos, possamos pressioná-los para que se comprometam".
A China é uma das peças fundamentais destas negociações das quais também participam os Estados Unidos, Coréia do Sul, Japão e Rússia.
Rammell, que chegou esta manhã a Hong Kong, se reuniu à tarde com o chefe do executivo, Tung Chee-hwa, a quem transmitiu a preocupação de Londres pela falta de liberdade sofrida pela ex-colônia.
"Queremos ver ações para o objetivo final da Lei Básica (estatuto de autonomia regional), que é a eleição do chefe do executivo e do conselho legislativo por voto universal", declarou o ministro britânico aos meios de comunicação.
Esta é a primeira visita de um alto representante britânico desde que, em abril passado, o governo chinês negou aos habitantes de Hong Kong o direito de escolher seus representantes por voto universal em 2007.
Na ocasião, o governo britânico considerou a negativa uma "ação inesperada" e expressou sua preocupação com um movimento "que parece erosionar o alto grau de autonomia de Hong Kong".
Rammell retomou hoje aquela decepção e afirmou que "deu a impressão de que estavam caminhando contra o alto grau de autonomia que foi garantido" nas negociações de 1984.
Naquelas conversações, o Reino Unido se comprometeu a devolver Hong Kong para a China através da fórmula proposta por Deng Xiaoping "um país, dois sistemas", pela qual se garantia durante pelo menos meio século o sistema deixado pelos britânicos nesse território.
Esta visita de Rammel faz parte de uma série de contatos de alto nível entre Pequim, Hong Kong e Reino Unido, que antes a ex-colônia teve com o presidente da Câmara dos Comuns, Peter Hain.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/370154/visualizar/
Comentários