Repórter News - reporternews.com.br
Ministra descarta racionamento de energia no Brasil
A ministra de Minas e Energia, Dilma Roussef, afastou hoje (25) a possiblidade de racionamento de energia. "Estamos numa retomada sustentável do crescimento do setor elétrico. Mantendo o atual ritmo, o risco de racionamento é zero, até porque hoje está sobrando energia", declarou à rádio CBN.
Rebatendo a matéria do Financial Times, publicada hoje (25), a ministra disse que o crescimento brasileiro só corre risco de enfrentar uma pane no setor de energia caso não sejam feitos investimentos.
De acordo com o jornal, o mercado está mais otimista com o crescimento do Brasil, mas a possibilidade de uma nova crise de energia ainda preocupa. "O que o jornal disse foi o óbvio ululante. Claro que sem investimento teremos problemas, mas isso não está acontecendo. O setor de energia está em franca recuperação. Estamos numa retomada sustentável do crescimento do setor elétrico."
Este mês, o Operador Nacional do Sistema (ONS), que fiscaliza o setor elétrico, advertiu que o País poderá enfrentar racionamentos de energia. A última vez em que a energia elétrica foi racionada foi em 2000 e 2001. Naquela época, a economia também crescia em um ritmo superior a 4,5% ao ano.
Rebatendo a matéria do Financial Times, publicada hoje (25), a ministra disse que o crescimento brasileiro só corre risco de enfrentar uma pane no setor de energia caso não sejam feitos investimentos.
De acordo com o jornal, o mercado está mais otimista com o crescimento do Brasil, mas a possibilidade de uma nova crise de energia ainda preocupa. "O que o jornal disse foi o óbvio ululante. Claro que sem investimento teremos problemas, mas isso não está acontecendo. O setor de energia está em franca recuperação. Estamos numa retomada sustentável do crescimento do setor elétrico."
Este mês, o Operador Nacional do Sistema (ONS), que fiscaliza o setor elétrico, advertiu que o País poderá enfrentar racionamentos de energia. A última vez em que a energia elétrica foi racionada foi em 2000 e 2001. Naquela época, a economia também crescia em um ritmo superior a 4,5% ao ano.
Fonte:
Invertia
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/370158/visualizar/
Comentários