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Justiça Federal julga Hércules e Marcondes
O ex-cabo Hércules de Araújo Agostinho, de 34 anos, e o coronel da reserva Marcondes Ramalho, ambos da PM de Mato Grosso, serão julgados hoje pelo Tribunal de Júri Federal.
Hércules, que é réu-confesso, será julgado por envolvimento nos assassinatos do radialista Rivelino Jaques Brunini, de Fauze Rachid Jaudy e da tentativa de assassinato contra o pintor Gisleno Fernandes. Os crimes ocorreram em 5 de junho de 2002, na avenida Rubens de Mendonça, uma das mais movimentadas de Cuiabá.
O coronel da reserva Marcondes Ramalho é acusado de contrabando de máquinas de caça-níqueis.
O seu julgamento é por suposto envolvimento com o crime organizado chefiado pelo bicheiro João Arcanjo Ribeiro, preso no Uruguai.
que pode durar mais que um dia, a exemplo do que ocorreu com o administrador Júlio Bachs, julgado no dia 1º de outubro, vai ser presidido pelo juiz César Augusto Bearsi, e será realizado no 12° andar do Hotel Paiaguás.
Os dois seriam julgados juntos com Bachs, mas houve a recusa de testemunhas pelos advogados de defesa dos réus Hércules, Jorge Henrique Godoy, e de Ramalho, Hedy Soares.
O processo tramita na 3ª Vara Federal e a acusação será feita pela procuradora da República Daniela Batista Ribeiro. Duas testemunhas foram arroladas pelo Ministério Público Federal para o julgamento de Hércules, que seriam a irmã do radialista Jaques Rivelino Brunini, Raquel Brunini, e o pintor Gisleno Fernandes, os quais foram dispensados.
do advogado do coronel Ramalho, Hedy Soares, que arrolou as testemunhas Nelson Alves Vieira, Paulo Roberto Batista e Messias Hedy.
Hércules, que é réu-confesso, será julgado por envolvimento nos assassinatos do radialista Rivelino Jaques Brunini, de Fauze Rachid Jaudy e da tentativa de assassinato contra o pintor Gisleno Fernandes. Os crimes ocorreram em 5 de junho de 2002, na avenida Rubens de Mendonça, uma das mais movimentadas de Cuiabá.
O coronel da reserva Marcondes Ramalho é acusado de contrabando de máquinas de caça-níqueis.
O seu julgamento é por suposto envolvimento com o crime organizado chefiado pelo bicheiro João Arcanjo Ribeiro, preso no Uruguai.
que pode durar mais que um dia, a exemplo do que ocorreu com o administrador Júlio Bachs, julgado no dia 1º de outubro, vai ser presidido pelo juiz César Augusto Bearsi, e será realizado no 12° andar do Hotel Paiaguás.
Os dois seriam julgados juntos com Bachs, mas houve a recusa de testemunhas pelos advogados de defesa dos réus Hércules, Jorge Henrique Godoy, e de Ramalho, Hedy Soares.
O processo tramita na 3ª Vara Federal e a acusação será feita pela procuradora da República Daniela Batista Ribeiro. Duas testemunhas foram arroladas pelo Ministério Público Federal para o julgamento de Hércules, que seriam a irmã do radialista Jaques Rivelino Brunini, Raquel Brunini, e o pintor Gisleno Fernandes, os quais foram dispensados.
do advogado do coronel Ramalho, Hedy Soares, que arrolou as testemunhas Nelson Alves Vieira, Paulo Roberto Batista e Messias Hedy.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/370204/visualizar/
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