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Aulas nas escolas estaduais voltam ao normal segunda-feira
Foi apenas um dia de protesto e a partir de segunda-feira (25) as aulas voltam ao normal na rede estadual em todo o Estado. Ontem, os professores paralisaram as atividades em protesto contra a falta de negociação com governo Estadual para reajuste salarial. Num ato simultâneo, às 14 horas, os professores em todo o Estado entregaram nas Assessorias Pedagógicas, a pauta de reivindicações que também foi protocolada em Cuiabá, na Secretaria de Educação e Cultura.
Os professores que havia ameaçado entrar em greve no início deste mês desistiram da paralisação. Cleufa Hubner, presidente do Sintep (Sindicato dos Profissionais do Ensino Público de Mato Grosso) de Sinop, acredita que a categoria não está mobilizada para uma paralisação e uma greve agora não teria forças. “Seria um movimento fragmentado e não teríamos o resultado esperado. Os professores não estão mobilizados para fazer uma greve agora, próximo às férias de fim de ano, quando muitos já estão com planos traçados, como viagens marcadas”, atribuiu. “Mas começar ano letivo em 2005, sem chegar a um entendimento com o governo, é um assunto que será discutido com a categoria no ano que vem e pode até não começar”, alertou.
Os professores estão reivindicando: -recomposição salarial integral e generalizada à toda a categoria e não escalonada como está sendo feita pelo governo, conforme o sindicato (7,67% para que está fora da sala de aula, interinos e aposentados, 7,67% mais 12% para os professores em sala de aula e 5% para quem está na coordenação);
-garantia da permanência dos direitos adquiridos na Lopeb (lei que regulamenta o ensino público em Mato Grosso) como jornada de 30 horas mais 10 de hora-atividade -o governo propõe 40 horas mais as horas atividades-; -garantia de lotação (aulas) na cidade onde residem, entre outras.
Com o protesto de sexta-feira cerca de 16 mil alunos ficaram sem aula em Sinop. No município há 10 escolas estaduais que juntas empregam cerca de 400 professores.
Os professores que havia ameaçado entrar em greve no início deste mês desistiram da paralisação. Cleufa Hubner, presidente do Sintep (Sindicato dos Profissionais do Ensino Público de Mato Grosso) de Sinop, acredita que a categoria não está mobilizada para uma paralisação e uma greve agora não teria forças. “Seria um movimento fragmentado e não teríamos o resultado esperado. Os professores não estão mobilizados para fazer uma greve agora, próximo às férias de fim de ano, quando muitos já estão com planos traçados, como viagens marcadas”, atribuiu. “Mas começar ano letivo em 2005, sem chegar a um entendimento com o governo, é um assunto que será discutido com a categoria no ano que vem e pode até não começar”, alertou.
Os professores estão reivindicando: -recomposição salarial integral e generalizada à toda a categoria e não escalonada como está sendo feita pelo governo, conforme o sindicato (7,67% para que está fora da sala de aula, interinos e aposentados, 7,67% mais 12% para os professores em sala de aula e 5% para quem está na coordenação);
-garantia da permanência dos direitos adquiridos na Lopeb (lei que regulamenta o ensino público em Mato Grosso) como jornada de 30 horas mais 10 de hora-atividade -o governo propõe 40 horas mais as horas atividades-; -garantia de lotação (aulas) na cidade onde residem, entre outras.
Com o protesto de sexta-feira cerca de 16 mil alunos ficaram sem aula em Sinop. No município há 10 escolas estaduais que juntas empregam cerca de 400 professores.
Fonte:
Só Noticias
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/370234/visualizar/
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