Repórter News - reporternews.com.br
MP registra galos encontrados na rinha de Jacarepaguá
Rio de Janeiro - Peritos do Ministério Público (MP) estadual estiveram hoje no Clube Privê Cinco Estrelas, onde funcionava a rinha de galos em que o publicitário Duda Mendonça foi preso pela Polícia Federal (PF) na noite de quinta. Eles fotografaram os 83 galos que estão no local e registraram suas características. Os peritos vão elaborar um inventário e os dados integrarão o inquérito sobre o caso. O clube fica em Jacarepaguá, zona oeste.
Um dos objetivos do cadastramento dos galos, cujo valor pode alcançar R$ 30 mil por ave, é evitar que sejam trocados. Os animais estão sob tutela do Estado, e o responsável pelas aves é o tratador José Carlos Lateça da Silva. O policial federal Marcelo Guimarães, da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Meio Ambiente e Patrimônio Histórico (Delemaph), disse que os animais podem ser devolvidos aos donos, que passariam a ser os fiéis depositários. Em caso de morte, eles deverão avisar a PF para que uma perícia determine a causa.
As aves ficam na "baia", um galpão nos fundos do sítio, equipado com ar-condicionado. Cada ave é isolada em um compartimento, o "apartamento", para que não haja briga. "Estamos avaliando o estado de saúde dos galos", contou o veterinário Marcos Nascimento, perito convidado do MP.
Em uma prancheta, Nascimento anotava as características de cada animal. Entre os itens observados constavam a raça, plumagem, cor, idade, postura, estado nutricional, da cabeça, pescoço, papo e tórax. Os números das anilhas, pequenos anéis de identificação colocados nas asas, também foram registrados, bem como os nomes dos responsáveis técnicos e dos donos.
Um dos objetivos do cadastramento dos galos, cujo valor pode alcançar R$ 30 mil por ave, é evitar que sejam trocados. Os animais estão sob tutela do Estado, e o responsável pelas aves é o tratador José Carlos Lateça da Silva. O policial federal Marcelo Guimarães, da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Meio Ambiente e Patrimônio Histórico (Delemaph), disse que os animais podem ser devolvidos aos donos, que passariam a ser os fiéis depositários. Em caso de morte, eles deverão avisar a PF para que uma perícia determine a causa.
As aves ficam na "baia", um galpão nos fundos do sítio, equipado com ar-condicionado. Cada ave é isolada em um compartimento, o "apartamento", para que não haja briga. "Estamos avaliando o estado de saúde dos galos", contou o veterinário Marcos Nascimento, perito convidado do MP.
Em uma prancheta, Nascimento anotava as características de cada animal. Entre os itens observados constavam a raça, plumagem, cor, idade, postura, estado nutricional, da cabeça, pescoço, papo e tórax. Os números das anilhas, pequenos anéis de identificação colocados nas asas, também foram registrados, bem como os nomes dos responsáveis técnicos e dos donos.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/370283/visualizar/
Comentários