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TANGARÁ DA SERRA: Paralisação dos Profissionais da Educação teve 100% de adesão
Superando as expectativas, o Sindicato dos Profissionais da Educação-SINTEP, sub-sede de Tangará da Serra, conseguiu 100% de adesão das escolas da rede estadual, durante a paralisação, que transcorreu ontem. Na oportunidade, professores, diretores, coordenadores, funcionários e alunos protocolaram simbolicamente a pauta de reivindicações na Assessoria Pedagógica.
No município, conforme informou o presidente do SINTEP, Samuel Guimarães, a mobilização dos profissionais da educação alcançou os objetivos. “Tivemos informações de que grande parte das escolas promoveram reuniões com professores, alunos e pais para expôr a nossa pauta e solicitar apoio. Além disso, contamos com adesão de todas as escolas, o que significa muito para o fortalecimento desse movimento”, avaliou, salientando que será agendada também a data em que os profissionais da educação assistirão a um vídeo referente à campanha salarial da categoria.
A pauta contendo as reivindicações foi entregue à assessora pedagógica, Tereza Lopes da Silva. O intuito do protocolo simbólico foi pedir à Assessoria maior cobrança por parte do Governo do Estado, no tocante ao atendimento das reivindicações. Quanto à pauta, a assessora confirmou que ainda ontem estaria encaminhando as solicitações à Secretaria de Estado de Educação-SEDUC.
Para a professora Carla Regina, a manifestação dos professores é fundamental para que as mudanças ocorram. “Acredito que toda a classe só é forte quando reivindica seus direitos. É importante que o movimento se mantenha firme e coeso para conseguir os avanços que necessita”, reforçou.
A aluna da escola estadual “Bento Muniz”, Jaqueline da Silva Gomes, 13 anos, destacou que a greve, apesar de prejudicial aos alunos, é indispensável, pois através dela que os professores reivindicam seus direitos. “Não é legal ficar de greve, porque a gente perde muita aula. Mas, temos que entender que o governo só nos dá importância assim”, contou.
Simultaneamente, os profissionais da capital do Estado entregaram uma pauta de reivindicações à Secretaria de Estado de Educação-SEDUC e participaram de uma audiência pública na Assembléia Legislativa.
REIVINDICAÇÕES- Reposição imediata da inflação do período de outubro 2003 a setembro 2004 (18,33%), conforme INPC/IBGE-integralmente para todos os segmentos da carreira dos trabalhadores da educação; Cumprimento dos direitos consignados em Lei (LOPEB e CF); Aplicação integral dos 35% das Receitas de Impostos e Transferências Constitucionais, destinados à Educação Básica, com a transferência automática para a SEDUC e a devida transparência na aplicação dos recursos, assegurando o repasse bimestral de verbas para as escolas que garantam o seu funcionamento integral; bem como complementação da verba da Merenda Escolar, pelo Estado, para alcançar R$ 0,30 por aluno e transporte escolar; entre outras.
No município, conforme informou o presidente do SINTEP, Samuel Guimarães, a mobilização dos profissionais da educação alcançou os objetivos. “Tivemos informações de que grande parte das escolas promoveram reuniões com professores, alunos e pais para expôr a nossa pauta e solicitar apoio. Além disso, contamos com adesão de todas as escolas, o que significa muito para o fortalecimento desse movimento”, avaliou, salientando que será agendada também a data em que os profissionais da educação assistirão a um vídeo referente à campanha salarial da categoria.
A pauta contendo as reivindicações foi entregue à assessora pedagógica, Tereza Lopes da Silva. O intuito do protocolo simbólico foi pedir à Assessoria maior cobrança por parte do Governo do Estado, no tocante ao atendimento das reivindicações. Quanto à pauta, a assessora confirmou que ainda ontem estaria encaminhando as solicitações à Secretaria de Estado de Educação-SEDUC.
Para a professora Carla Regina, a manifestação dos professores é fundamental para que as mudanças ocorram. “Acredito que toda a classe só é forte quando reivindica seus direitos. É importante que o movimento se mantenha firme e coeso para conseguir os avanços que necessita”, reforçou.
A aluna da escola estadual “Bento Muniz”, Jaqueline da Silva Gomes, 13 anos, destacou que a greve, apesar de prejudicial aos alunos, é indispensável, pois através dela que os professores reivindicam seus direitos. “Não é legal ficar de greve, porque a gente perde muita aula. Mas, temos que entender que o governo só nos dá importância assim”, contou.
Simultaneamente, os profissionais da capital do Estado entregaram uma pauta de reivindicações à Secretaria de Estado de Educação-SEDUC e participaram de uma audiência pública na Assembléia Legislativa.
REIVINDICAÇÕES- Reposição imediata da inflação do período de outubro 2003 a setembro 2004 (18,33%), conforme INPC/IBGE-integralmente para todos os segmentos da carreira dos trabalhadores da educação; Cumprimento dos direitos consignados em Lei (LOPEB e CF); Aplicação integral dos 35% das Receitas de Impostos e Transferências Constitucionais, destinados à Educação Básica, com a transferência automática para a SEDUC e a devida transparência na aplicação dos recursos, assegurando o repasse bimestral de verbas para as escolas que garantam o seu funcionamento integral; bem como complementação da verba da Merenda Escolar, pelo Estado, para alcançar R$ 0,30 por aluno e transporte escolar; entre outras.
Fonte:
Diário da Serra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/370380/visualizar/
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