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Suíça recusa pedido de asilo de suposto terrorista islâmico
O Escritório Federal de Refugiados (ODR) suíço rejeitou o pedido de refúgio e de asilo apresentado por Mohamed Achraf, preso na Suíça e suposto responsável da célula islâmica desarticulada esta semana na Espanha, segundo informações divulgadas nesta sexta-feira.
Achraf, de 31 anos e que pode ser de nacionalidade argelina, levou sua solicitação à ODR, que a recusou, assim como a Comissão de Recursos o fez há um ano, disse o porta-voz dessa organismo federal à agência ATS.
A mesma fonte acrescentou que Achraf deu então uma falsa identidade e comunicou às autoridades saíças que era palestino, mas elas duvidaram.
Achraf foi detido em 28 de agosto na Suíça por agentes do Escritório de Imigração de Zurique sob a acusação de estadia ilegal no país.
As autoridades suíças pediram também hoje ao governo espanhol o envio urgente de um pedido de extradição para Achraf.
A primeira vice-presidente do Executivo espanhol, María Teresa Fernández de la Vega, explicou que o juiz da Audiência Nacional espanhola, Baltasar Garzón, ditou na quarta-feira um mandato de prisão e ordem de detenção internacional para Achraf.
A partir de agora as autoridades espanholas dispõem de um período de 18 dias (que pode ser ampliado para 40), para apresentar seu pedido de extradição de Achraf às autoridades suíças, disse o porta-voz.
A polícia espanhola deteve esta semana oito terroristas islâmicos que supostamente queriam colocar um caminhão com 500 quilos de explosivos em frente à sede em Madri da Audiência Nacional da Espanha (tribunal encarregado dos crimes de terrorismo).
Achraf foi identificado como o suposto chefe do grupo, e o organizador da célula desarticulada durante sua estadia na Espanha. Segundo a imprensa suíça, o detido era o líder de um grupo chamado "Mártires por Marrocos".
O argelino, próximo ao Grupo Islâmico Armado (GIA), ficou preso na Espanha por crimes comuns entre julho de 1999 e dezembro de 2002, e nesse período fez os primeiros contatos com os presos islâmicos que deram origem à célula.
Achraf, de 31 anos e que pode ser de nacionalidade argelina, levou sua solicitação à ODR, que a recusou, assim como a Comissão de Recursos o fez há um ano, disse o porta-voz dessa organismo federal à agência ATS.
A mesma fonte acrescentou que Achraf deu então uma falsa identidade e comunicou às autoridades saíças que era palestino, mas elas duvidaram.
Achraf foi detido em 28 de agosto na Suíça por agentes do Escritório de Imigração de Zurique sob a acusação de estadia ilegal no país.
As autoridades suíças pediram também hoje ao governo espanhol o envio urgente de um pedido de extradição para Achraf.
A primeira vice-presidente do Executivo espanhol, María Teresa Fernández de la Vega, explicou que o juiz da Audiência Nacional espanhola, Baltasar Garzón, ditou na quarta-feira um mandato de prisão e ordem de detenção internacional para Achraf.
A partir de agora as autoridades espanholas dispõem de um período de 18 dias (que pode ser ampliado para 40), para apresentar seu pedido de extradição de Achraf às autoridades suíças, disse o porta-voz.
A polícia espanhola deteve esta semana oito terroristas islâmicos que supostamente queriam colocar um caminhão com 500 quilos de explosivos em frente à sede em Madri da Audiência Nacional da Espanha (tribunal encarregado dos crimes de terrorismo).
Achraf foi identificado como o suposto chefe do grupo, e o organizador da célula desarticulada durante sua estadia na Espanha. Segundo a imprensa suíça, o detido era o líder de um grupo chamado "Mártires por Marrocos".
O argelino, próximo ao Grupo Islâmico Armado (GIA), ficou preso na Espanha por crimes comuns entre julho de 1999 e dezembro de 2002, e nesse período fez os primeiros contatos com os presos islâmicos que deram origem à célula.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/370417/visualizar/
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