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Ministério da Defesa retoma o Projeto Rondon
O Projeto Rondon que, de 1967 até o final da década de 80, mobilizou universitários para ajudar comunidades carentes no interior do país, está sendo retomado pelo governo federal. As universidades interessadas em participar devem se inscrever até 16 de novembro.
O projeto está sendo coordenado pelo Ministério da Defesa, com a colaboração da Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação. Serão selecionadas 40 equipes formadas por alunos e professores dos cursos de graduação de instituições de ensino superior.
O secretário de Ensino Superior, Nelson Maculan, disse que a participação dos universitários no projeto será considerada atividade de extensão acadêmica. “O trabalho de extensão vai dar uma visão das nossas diversidades do país, contribuir para a formação do aluno e, para a própria universidade, dará um grande conhecimento para pesquisas”, avalia o secretário.
Maculan explicou que a primeira etapa do projeto será a de fazer um diagnóstico da situação nas comunidades que são alvo do projeto para definir que programas e ações vão ser desenvolvidos. “Os participantes vão atuar em várias áreas: social, saúde, conhecimento, história”, disse.
Um dos objetivos do projeto é aumentar a participação dos jovens universitários no desenvolvimento do país, além de aproximá-los da realidade de outros brasileiros. Espera-se também que o conhecimento acadêmico contribua para o diagnóstico de problemas e necessidades das comunidades selecionadas para serem atendidas pelo projeto e auxilie na formulação de políticas públicas locais.
Até 1989, a primeira versão do projeto levou estudantes e professores de instituições de ensino superior às regiões mais carentes do país para que contribuíssem com o desenvolvimento e a melhoria da qualidade de vida dos moradores. O governo federal decidiu reativar o programa depois de um pedido feito pelo presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Gustavo Petta, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O presidente da UNE disse que o projeto será importante para ampliar a formação dos universitários. “A retomada do Projeto Rondon é interessante porque pode provocar esse choque da realidade acadêmica com a realidade das comunidades mais distantes do país”, afirmou Petta. “Será muito importante no processo de formação e também no encontro de soluções para os graves problemas sociais que várias regiões do país têm”.
A partir de 2005, o projeto Rondon será desenvolvido em treze municípios do estado do Amazonas: São Gabriel da Cachoeira, Tabatinga, Tefé, Yauarete, Maturacá, Benjamin Constant, Atalaia do Norte, Santo Antônio do Içá, Carauari, Eirunepé, Fonte Boa, Coari e Santa Isabel do Rio Negro.
O projeto será voltado a estudantes das seguintes áreas: Saúde, Ciências Sociais Aplicadas, Exatas e da Terra, Agrárias, Biológicas, Humanas, Engenharia, Letras, Lingüística e Artes. O edital de seleção das instituições está disponível no site do Ministério da Defesa (www.defesa.gov.br).
O projeto está sendo coordenado pelo Ministério da Defesa, com a colaboração da Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação. Serão selecionadas 40 equipes formadas por alunos e professores dos cursos de graduação de instituições de ensino superior.
O secretário de Ensino Superior, Nelson Maculan, disse que a participação dos universitários no projeto será considerada atividade de extensão acadêmica. “O trabalho de extensão vai dar uma visão das nossas diversidades do país, contribuir para a formação do aluno e, para a própria universidade, dará um grande conhecimento para pesquisas”, avalia o secretário.
Maculan explicou que a primeira etapa do projeto será a de fazer um diagnóstico da situação nas comunidades que são alvo do projeto para definir que programas e ações vão ser desenvolvidos. “Os participantes vão atuar em várias áreas: social, saúde, conhecimento, história”, disse.
Um dos objetivos do projeto é aumentar a participação dos jovens universitários no desenvolvimento do país, além de aproximá-los da realidade de outros brasileiros. Espera-se também que o conhecimento acadêmico contribua para o diagnóstico de problemas e necessidades das comunidades selecionadas para serem atendidas pelo projeto e auxilie na formulação de políticas públicas locais.
Até 1989, a primeira versão do projeto levou estudantes e professores de instituições de ensino superior às regiões mais carentes do país para que contribuíssem com o desenvolvimento e a melhoria da qualidade de vida dos moradores. O governo federal decidiu reativar o programa depois de um pedido feito pelo presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Gustavo Petta, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O presidente da UNE disse que o projeto será importante para ampliar a formação dos universitários. “A retomada do Projeto Rondon é interessante porque pode provocar esse choque da realidade acadêmica com a realidade das comunidades mais distantes do país”, afirmou Petta. “Será muito importante no processo de formação e também no encontro de soluções para os graves problemas sociais que várias regiões do país têm”.
A partir de 2005, o projeto Rondon será desenvolvido em treze municípios do estado do Amazonas: São Gabriel da Cachoeira, Tabatinga, Tefé, Yauarete, Maturacá, Benjamin Constant, Atalaia do Norte, Santo Antônio do Içá, Carauari, Eirunepé, Fonte Boa, Coari e Santa Isabel do Rio Negro.
O projeto será voltado a estudantes das seguintes áreas: Saúde, Ciências Sociais Aplicadas, Exatas e da Terra, Agrárias, Biológicas, Humanas, Engenharia, Letras, Lingüística e Artes. O edital de seleção das instituições está disponível no site do Ministério da Defesa (www.defesa.gov.br).
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/370470/visualizar/
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