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Seduc já investiu R$ 2 milhões em professores
Investimento foi aplicado em programas como o Formação Inicial, que visa a habilitar professores sem formação específica.
Melhorar a qualidade de ensino dentro da sala de aula tanto para o aluno quanto para o professor vem sendo um dos maiores desafios da gestão Blairo Maggi. O Governo do Estado por meio da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), em parceria com as Universidades Federal (UFMT) e Estadual (Unemat), está investindo em programas de qualificação, entre eles está o de Formação Inicial, que visa habilitar professores sem formação específica, em Licenciatura Plena.
Desde 2003, o governo Blairo Maggi já investiu quase R$ 2 milhões na instalação dos projetos destinados a formar os professores. São projetos que fazem parte do programa Formação Inicial, como o NEAD - Núcleo de Educação à Distância, parceria com a UFMT, DEAD - Divisão de Educação à Distância, em parceria com a Unemat e Licenciatura em Ciência da Natureza.
O programa oferece habilitação nas áreas de Pedagogia, Matemática, Física, Química, Biologia, Letras, Sociologia, Filosofia, História e Geografia. Os cursos têm a duração de 4 a 6 anos e já foram instalados em Colider, Terra Nova, Juína, Diamantino, Araputanga, Comodoro, Luciara, Vila Rica, Confresa, Jauru, Juara e Xavantina.
Os materiais didáticos fornecidos para os participantes do programa são preparados pelos professores da UFMT. Em todo o estado já foram formados mais de 5 mil professores de várias municípios. As próximas cidades a formar turma serão Comodoro e Araputanga.
De acordo com a superintendente de Desenvolvimento da Formação da Seduc, Mônica Agripina Botelho, "a Seduc vê esse programa como uma solução para os problemas de formação do professor dentro de sua própria escola".
Para a maioria dos professores que nasceram e moram no interior, essa é a única chance de ter uma formação específica. "Essa é a oportunidade que os professores estavam esperando para poder adquirir mais conhecimento e estar trabalhando junto com os alunos", disse a professora de Física, da Escola Estadual "Rangel Torres", Alzira Silva Moreira, no município de Rio Branco.
Cláudio Reinke professor há 3 anos do Ensino Médio, no município de Nova Monte Verde, acredita que quando se formar tudo vai mudar, principalmente, no aspecto profissional, prática pedagógica e no sentido financeiro. "Vamos aplicar o que estamos aprendendo na teoria para prática em sala de aula", planeja.
Com 22 anos, a professora do Ensino Médio Juliana Araújo que leciona há 4 anos, na E.E "Joaquim Augusto da Costa Marques", em Denise, sabe da necessidade de fazer o curso."Para a gente que não tinha opção o programa veio em boa hora. Até os alunos estão empenhados em colaborar com o desenvolvimento das atividades".
Os professores comemoram. Segundo dados fornecidos pela revista Nova Escola falta professores, em pelo menos 16 estados, na área de Ciência da Natureza - Química, Física e Matemática. "Mato Grosso está se destacando por ser pioneiro em habilitar professores nessas áreas", afirma Cláudio Reinke.
Ainda segundo Mônica Agripina, um programa de avaliação dos professores será implantado, para que haja um investimento direcionado em suas áreas específicas, complementando assim seus conhecimentos e ajudando nas temáticas que lhe sejam mais complicadas de ensinar. "Professores também têm dificuldades e é necessário investir neles, assim estaremos melhorando o ensino em Mato Grosso", declarou a superintendente.
Melhorar a qualidade de ensino dentro da sala de aula tanto para o aluno quanto para o professor vem sendo um dos maiores desafios da gestão Blairo Maggi. O Governo do Estado por meio da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), em parceria com as Universidades Federal (UFMT) e Estadual (Unemat), está investindo em programas de qualificação, entre eles está o de Formação Inicial, que visa habilitar professores sem formação específica, em Licenciatura Plena.
Desde 2003, o governo Blairo Maggi já investiu quase R$ 2 milhões na instalação dos projetos destinados a formar os professores. São projetos que fazem parte do programa Formação Inicial, como o NEAD - Núcleo de Educação à Distância, parceria com a UFMT, DEAD - Divisão de Educação à Distância, em parceria com a Unemat e Licenciatura em Ciência da Natureza.
O programa oferece habilitação nas áreas de Pedagogia, Matemática, Física, Química, Biologia, Letras, Sociologia, Filosofia, História e Geografia. Os cursos têm a duração de 4 a 6 anos e já foram instalados em Colider, Terra Nova, Juína, Diamantino, Araputanga, Comodoro, Luciara, Vila Rica, Confresa, Jauru, Juara e Xavantina.
Os materiais didáticos fornecidos para os participantes do programa são preparados pelos professores da UFMT. Em todo o estado já foram formados mais de 5 mil professores de várias municípios. As próximas cidades a formar turma serão Comodoro e Araputanga.
De acordo com a superintendente de Desenvolvimento da Formação da Seduc, Mônica Agripina Botelho, "a Seduc vê esse programa como uma solução para os problemas de formação do professor dentro de sua própria escola".
Para a maioria dos professores que nasceram e moram no interior, essa é a única chance de ter uma formação específica. "Essa é a oportunidade que os professores estavam esperando para poder adquirir mais conhecimento e estar trabalhando junto com os alunos", disse a professora de Física, da Escola Estadual "Rangel Torres", Alzira Silva Moreira, no município de Rio Branco.
Cláudio Reinke professor há 3 anos do Ensino Médio, no município de Nova Monte Verde, acredita que quando se formar tudo vai mudar, principalmente, no aspecto profissional, prática pedagógica e no sentido financeiro. "Vamos aplicar o que estamos aprendendo na teoria para prática em sala de aula", planeja.
Com 22 anos, a professora do Ensino Médio Juliana Araújo que leciona há 4 anos, na E.E "Joaquim Augusto da Costa Marques", em Denise, sabe da necessidade de fazer o curso."Para a gente que não tinha opção o programa veio em boa hora. Até os alunos estão empenhados em colaborar com o desenvolvimento das atividades".
Os professores comemoram. Segundo dados fornecidos pela revista Nova Escola falta professores, em pelo menos 16 estados, na área de Ciência da Natureza - Química, Física e Matemática. "Mato Grosso está se destacando por ser pioneiro em habilitar professores nessas áreas", afirma Cláudio Reinke.
Ainda segundo Mônica Agripina, um programa de avaliação dos professores será implantado, para que haja um investimento direcionado em suas áreas específicas, complementando assim seus conhecimentos e ajudando nas temáticas que lhe sejam mais complicadas de ensinar. "Professores também têm dificuldades e é necessário investir neles, assim estaremos melhorando o ensino em Mato Grosso", declarou a superintendente.
Fonte:
Seduc/MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/370603/visualizar/
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