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Conselhinho ratifica multa da CVM ao presidente do grupo Círio-Bombril
O Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional, conhecido como Conselhinho, ratificou hoje a multa, aplicada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), de R$ 62,5 milhões ao presidente do grupo Círio-Bombril, Sérgio Cragnotti. Ele foi acusado de provocar prejuízos aos acionistas minoritários e de divulgar informações inconsistentes para o mercado, durante a compra da Bombril pelo grupo italiano Cragnotti, detentor da marca Círio.
Essa é a maior multa individual já aplicada pela autarquia. Além de Sérgio Cragnotti, outros sete administradores do grupo foram punidos com multas que variam de R$ 50 mil a R$ 100 mil: o Conselho reduziu de R$ 50 mil para R$ 25 mil a penalidade aplicada a Fernando dos Santos Ferreira e Luiz Carlos Andrezzani, e passou para advertência a multa imposta a Francisco Barbosa Ribeirinho.
Segundo o presidente do Conselho, Bolivar Tarragó Moura Neto, as multas equivalem a um percentual de até 25% dos valores envolvidos nas transações. Ele acrescentou que ficou comprovado o uso da Bombril como caixa do grupo Cragnotti, e que o relatório mostra, ainda, que a transformação da Bombril em uma empresa multinacional resultou em um rombo de R$ 170 milhões.
O caso foi julgado por oito conselheiros na CVM. O Conselhinho julga, em segunda instância, recursos administrativos contra decisões do Banco Central e da CVM.
Essa é a maior multa individual já aplicada pela autarquia. Além de Sérgio Cragnotti, outros sete administradores do grupo foram punidos com multas que variam de R$ 50 mil a R$ 100 mil: o Conselho reduziu de R$ 50 mil para R$ 25 mil a penalidade aplicada a Fernando dos Santos Ferreira e Luiz Carlos Andrezzani, e passou para advertência a multa imposta a Francisco Barbosa Ribeirinho.
Segundo o presidente do Conselho, Bolivar Tarragó Moura Neto, as multas equivalem a um percentual de até 25% dos valores envolvidos nas transações. Ele acrescentou que ficou comprovado o uso da Bombril como caixa do grupo Cragnotti, e que o relatório mostra, ainda, que a transformação da Bombril em uma empresa multinacional resultou em um rombo de R$ 170 milhões.
O caso foi julgado por oito conselheiros na CVM. O Conselhinho julga, em segunda instância, recursos administrativos contra decisões do Banco Central e da CVM.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/370617/visualizar/
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