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Dólar fecha em queda cotado a R$ 2,85
O mercado cambial encerrou com o dólar comercial em baixa de 0,49%, cotado a R$ 2,856 na compra e R$ 2,858 na venda. Na bolsa paulista, o Ibovespa, que iniciou o dia em queda, operava em alta de 0,48% aos 22.983 pontos.
"O mercado de dólar gostou da atuação do Banco Central, mostrou credibilidade sem se influenciar por questões políticas", afirmou Francisco Carvalho, gerente de câmbio da Corretora Liquidez.
A maior procura por títulos da dívida externa brasileira, acrescentou o gerente, também contribuiu para o declínio de 0,49% do dólar em relação ao fechamento anterior.
Carvalho explicou que a elevação do juro "inibe a alta do dólar, sendo mais um fator importante para conter a inflação", um dos principais motivos de preocupação do BC.
Na bolsa paulista, operadores acreditam que, apesar da alta do juro, o cenário externo é que deve continuar ditando o rumo dos negócios.
O mercado reagiu positivamente ao aumento acima do esperado da taxa básica de juros do país.
Muitos analistas consideraram que a decisão mostra independência do BC em relação a uma eventual interferência política nas vésperas do segundo turno das eleições municipais.
O movimento era puxado pela recuperação das ações de siderurgia e mineração e pela forte valorização dos papéis de bancos, que se beneficiam do cenário de juros maiores.
"O mercado de dólar gostou da atuação do Banco Central, mostrou credibilidade sem se influenciar por questões políticas", afirmou Francisco Carvalho, gerente de câmbio da Corretora Liquidez.
A maior procura por títulos da dívida externa brasileira, acrescentou o gerente, também contribuiu para o declínio de 0,49% do dólar em relação ao fechamento anterior.
Carvalho explicou que a elevação do juro "inibe a alta do dólar, sendo mais um fator importante para conter a inflação", um dos principais motivos de preocupação do BC.
Na bolsa paulista, operadores acreditam que, apesar da alta do juro, o cenário externo é que deve continuar ditando o rumo dos negócios.
O mercado reagiu positivamente ao aumento acima do esperado da taxa básica de juros do país.
Muitos analistas consideraram que a decisão mostra independência do BC em relação a uma eventual interferência política nas vésperas do segundo turno das eleições municipais.
O movimento era puxado pela recuperação das ações de siderurgia e mineração e pela forte valorização dos papéis de bancos, que se beneficiam do cenário de juros maiores.
Fonte:
Invertia
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