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Ibama de Sinop aguarda notificação para manter 30% das atividades
O Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente) de Sinop ainda não foi comunicado oficialmente da decisão do juiz da 5ª vara Federal de Cuiabá, José Pires da Cunha, que determina a permanência de 30% das atividades do órgão em funcionamento. A confirmação foi feita, agora há pouco, ao Só Notícias, pelo supervisor regional, Glayçon Benedito de Figueiredo. “Não estou sabendo de nada sobre essa decisão o que sei é através de conversas nos corredores”, assegurou. “Acredito que até hoje à tarde estarei recebendo essa decisão e a mesma tomada pelos servidores em Cuiabá e decidir o que será feito aqui em Sinop”, disse.
Glayçon disse o assunto será discutido entre os funcionários do órgão em Sinop mas é provável que acatem a decisão tomada em Cuiabá. Em entrevista dada a um programa de uma emissora de televisão em Cuiabá, um dos membros do movimento de greve disse que a categoria irá manter 30% dos serviços. O supervisor de Sinop falou que se essa foi a decisão tomada deve ser acatada em Sinop e as ATPFs (Autorizações para Transporte de Produtos Florestais) podem começar a ser liberadas. “Mas que fique vem claro que isso irá acontecer conforme a decisão tomada em Cuiabá que ainda não temos em mãos”, ressaltou sem precisar se a partir de amanhã as atividades começaram a ser mantidas. Enquanto a decisão não chega o Ibama de Sinop continua de portas fechadas.
A greve do órgão em Sinop completa hoje 18 dias e situação já compromete o trabalho da indústria madeireira que sem ATPF não está podendo cumprir com os compromissos e já fala até em parar a produção devido a falta da matéria prima. Situação que pode se complicar ainda mais, pois muitos já falam em atrasos no pagamento dos salários e até suspensão.
A liminar que obriga o funcionamento parcial das atividades foi dada ontem pelo juiz José Pires depois que o Sindusmad (Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte de Mato Grosso), através da Fiemt (Federação das Indústrias de Mato Grosso) entrou com uma ação na Justiça Federal pedindo a manutenção de 30% das atividades baseada na lei federal. Apesar da decisão da Justiça, Jaldes Langer, presidente do Sindusmad, disse que a decisão não significa fim dos problemas, pois esbarra na liberação dos projetos de manejo que sem as autorizações para exploração o setor também fica engessado. “Sem ter origem para retirada da madeira trava a mesma coisa para o setor”, assinalou. “O que queremos é o restabelecimento completo das atividades do órgão. É o que esperamos que aconteça o quanto antes”, frisou.
A greve dos servidores serve para pressionar o governo em atender as reivindicações da categoria. Entre as reivindicações feitas pela categoria estão a inclusão dos servidores inativos e pensionistas no PCCS (Plano de Cargos Carreira e Salários) melhores condições de trabalho, reajuste salarial, entre outras. Mas é a equiparação salarial aos servidores da Agência Nacional da Água (ANA) -órgão ligado ao Ministério do Meio Ambiente como o Ibama- é a principal reivindicação. Os servidores da ANA receberam no ano passado uma gratificação de 35% e os servidores do órgão também querem receber o mesmo benefício.
Glayçon disse o assunto será discutido entre os funcionários do órgão em Sinop mas é provável que acatem a decisão tomada em Cuiabá. Em entrevista dada a um programa de uma emissora de televisão em Cuiabá, um dos membros do movimento de greve disse que a categoria irá manter 30% dos serviços. O supervisor de Sinop falou que se essa foi a decisão tomada deve ser acatada em Sinop e as ATPFs (Autorizações para Transporte de Produtos Florestais) podem começar a ser liberadas. “Mas que fique vem claro que isso irá acontecer conforme a decisão tomada em Cuiabá que ainda não temos em mãos”, ressaltou sem precisar se a partir de amanhã as atividades começaram a ser mantidas. Enquanto a decisão não chega o Ibama de Sinop continua de portas fechadas.
A greve do órgão em Sinop completa hoje 18 dias e situação já compromete o trabalho da indústria madeireira que sem ATPF não está podendo cumprir com os compromissos e já fala até em parar a produção devido a falta da matéria prima. Situação que pode se complicar ainda mais, pois muitos já falam em atrasos no pagamento dos salários e até suspensão.
A liminar que obriga o funcionamento parcial das atividades foi dada ontem pelo juiz José Pires depois que o Sindusmad (Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte de Mato Grosso), através da Fiemt (Federação das Indústrias de Mato Grosso) entrou com uma ação na Justiça Federal pedindo a manutenção de 30% das atividades baseada na lei federal. Apesar da decisão da Justiça, Jaldes Langer, presidente do Sindusmad, disse que a decisão não significa fim dos problemas, pois esbarra na liberação dos projetos de manejo que sem as autorizações para exploração o setor também fica engessado. “Sem ter origem para retirada da madeira trava a mesma coisa para o setor”, assinalou. “O que queremos é o restabelecimento completo das atividades do órgão. É o que esperamos que aconteça o quanto antes”, frisou.
A greve dos servidores serve para pressionar o governo em atender as reivindicações da categoria. Entre as reivindicações feitas pela categoria estão a inclusão dos servidores inativos e pensionistas no PCCS (Plano de Cargos Carreira e Salários) melhores condições de trabalho, reajuste salarial, entre outras. Mas é a equiparação salarial aos servidores da Agência Nacional da Água (ANA) -órgão ligado ao Ministério do Meio Ambiente como o Ibama- é a principal reivindicação. Os servidores da ANA receberam no ano passado uma gratificação de 35% e os servidores do órgão também querem receber o mesmo benefício.
Fonte:
Só Notícias
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/370741/visualizar/
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