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Militantes islâmicos pedem mais atentados durante Ramadã
Grupos militantes estão apelando a seus simpatizantes para que intensifiquem os ataques contra os "infiéis" durante o mês sagrado do Ramadã. Eles prometem ricas recompensas no paraíso para aqueles que aceitarem o pedido.
Apesar de os serviços de inteligência do Ocidente mostrarem-se ansiosos para colocar em um segundo plano as ligações entre o Ramadã e os ataques, eles não se esquecem de que, no ano passado, nesse período, grandes atentados foram lançados na Turquia e na Arábia Saudita, todos atribuídos à Al-aeda.
O ministério do Interior da Turquia disse na quinta-feira que as medidas de segurança continuavam as mesmas no país. Mas autoridades da Argélia fortaleceram seu aparato e os militares norte-americanos estacionados no Iraque também foram advertidos sobre a possibilidade de haver ataques relacionados ao mês sagrado.
"Informações revelam que as forças antiiraquianas planejaram usar o mês sagrado do Ramadã para realizar ataques contra o governo interino do Iraque e contra iraquianos inocentes", afirmaram as Forças Armadas dos EUA em um comunicado divulgado em Bagdá.
O grupo liderado pelo militante Abu Musab al-Zarqawi, o homem mais procurado do Iraque, escolheu o início do mês sagrado para anunciar sua aliança com a Al-Qaeda, comandada por Osama bin Laden.
O Ramadã, que começou na semana passada, é considerado o mês mais sagrado do calendário islâmico. Durante esse período, os muçulmanos privam-se de comer, beber ou manter relações sexuais entre o amanhecer e o pôr-do-sol, e acreditam que as graças oferecidas a Alá são recompensadas de forma mais generosa. Por isso os extremistas costumam enxergar no mês sagrado uma época promissora para enfrentar os "infiéis".
"Deseje o martírio nesse mês abençoado e trabalhe para consegui-lo", disse o grupo militante Exército de Ansar al-Sunna, em um comunicado divulgado pela Internet.
Em um outro site, combatentes árabes presentes na Chechênia prometeram transformar a "vida dos russos em um inferno durante este mês".
Apesar de os serviços de inteligência do Ocidente mostrarem-se ansiosos para colocar em um segundo plano as ligações entre o Ramadã e os ataques, eles não se esquecem de que, no ano passado, nesse período, grandes atentados foram lançados na Turquia e na Arábia Saudita, todos atribuídos à Al-aeda.
O ministério do Interior da Turquia disse na quinta-feira que as medidas de segurança continuavam as mesmas no país. Mas autoridades da Argélia fortaleceram seu aparato e os militares norte-americanos estacionados no Iraque também foram advertidos sobre a possibilidade de haver ataques relacionados ao mês sagrado.
"Informações revelam que as forças antiiraquianas planejaram usar o mês sagrado do Ramadã para realizar ataques contra o governo interino do Iraque e contra iraquianos inocentes", afirmaram as Forças Armadas dos EUA em um comunicado divulgado em Bagdá.
O grupo liderado pelo militante Abu Musab al-Zarqawi, o homem mais procurado do Iraque, escolheu o início do mês sagrado para anunciar sua aliança com a Al-Qaeda, comandada por Osama bin Laden.
O Ramadã, que começou na semana passada, é considerado o mês mais sagrado do calendário islâmico. Durante esse período, os muçulmanos privam-se de comer, beber ou manter relações sexuais entre o amanhecer e o pôr-do-sol, e acreditam que as graças oferecidas a Alá são recompensadas de forma mais generosa. Por isso os extremistas costumam enxergar no mês sagrado uma época promissora para enfrentar os "infiéis".
"Deseje o martírio nesse mês abençoado e trabalhe para consegui-lo", disse o grupo militante Exército de Ansar al-Sunna, em um comunicado divulgado pela Internet.
Em um outro site, combatentes árabes presentes na Chechênia prometeram transformar a "vida dos russos em um inferno durante este mês".
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/370756/visualizar/
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