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Termina rebelião na Cadeia do Capão Grande
Terminou há pouco a rebelião da Cadeia Municipal do Capão Grande, em Várzea Grande. Os 255 presos já estão contidos e nesse momento a Polícia Militar está dentro da cadeia fazendo uma avaliação dos estragos.
A informação do major Roberto Gonçalves, assessor de Marketing Institucional da PM é de que numa primeira avaliação foram queimados vários colchões e quebrados bebedouros de água. O major disse que será investigada a presença de armas dentro da cadeia, 2 revolveres calibre 38 e uma pistola 635.
Quanto às reivindicações dos presos, de transferência de um grupo proveniente de Tangará da Serra, será avaliado pelo juiz da Vara de Execuções Penais, Abel Balbino. Os líderes da rebelião, um grupo formado por seis presos, está preparando uma lista de nomes, que estariam reivindicando a transferência para outro presídio. Outra reivindicação dos presos é a revisão de penas.
Mais de 50 policiais militares do Batalhão de Operações Especiais (BOpE), participaram da ação comandados pelo tenente coronel Gilson Farid, e do Batalhão de Guardas, comandados pelo tenente coronel Jorge Catarino.
Participaram ainda das negociações o coronel Campos Filho e ainda a presidente da comissão de Direitos Humanos da OAB, Betsey Miranda.
O agente carcerário Ari Gonçalves, mantido por quase oito horas como refém, foi liberado e levado para o Pronto Socorro Municipal de Várzea Grande, acompanhado da esposa.
A rebelião teve início às 7h30 de hoje. Não houve feridos.
A informação do major Roberto Gonçalves, assessor de Marketing Institucional da PM é de que numa primeira avaliação foram queimados vários colchões e quebrados bebedouros de água. O major disse que será investigada a presença de armas dentro da cadeia, 2 revolveres calibre 38 e uma pistola 635.
Quanto às reivindicações dos presos, de transferência de um grupo proveniente de Tangará da Serra, será avaliado pelo juiz da Vara de Execuções Penais, Abel Balbino. Os líderes da rebelião, um grupo formado por seis presos, está preparando uma lista de nomes, que estariam reivindicando a transferência para outro presídio. Outra reivindicação dos presos é a revisão de penas.
Mais de 50 policiais militares do Batalhão de Operações Especiais (BOpE), participaram da ação comandados pelo tenente coronel Gilson Farid, e do Batalhão de Guardas, comandados pelo tenente coronel Jorge Catarino.
Participaram ainda das negociações o coronel Campos Filho e ainda a presidente da comissão de Direitos Humanos da OAB, Betsey Miranda.
O agente carcerário Ari Gonçalves, mantido por quase oito horas como refém, foi liberado e levado para o Pronto Socorro Municipal de Várzea Grande, acompanhado da esposa.
A rebelião teve início às 7h30 de hoje. Não houve feridos.
Fonte:
Secom - MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/370868/visualizar/
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