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Irlanda estuda dar passaporte a ativista seqüestrada no Iraque
O governo de Dublin afirmou hoje, quarta-feira, que também se esforçará para conseguir a libertação de Margaret Hassan, a quem poderia conceder um passaporte irlandês com o intuito de persuadir seus seqüestradores, dada a tradicional neutralidade da ilha.
A ativista, diretora da organização humanitária CARE International no Iraque, foi seqüestrada nesta terça-feira em Bagdá por um grupo ainda não identificado quando ia para seu escritório.
Hassan, que é casada com um iraquiano e vive há quase 30 anos no país, nasceu em Dublin. Embora o governo britânico diga que a seqüestrada tem apenas nacionalidade britânico-iraquiana, o Ministério de Assuntos Exteriores da Irlanda assegura que ela também possui nacionalidade irlandesa.
Segundo fontes oficiais consultadas hoje pela EFE, o Executivo de Dublin concederá imediatamente a Hassan um passaporte irlandês se assim a família dela solicitar.
O governo irlandês já participou dos esforços para libertar ao refém Kenneth Bigley, que após três semanas de cativeiro foi decapitado pelo grupo que o mantinha como refém.
Nessa ocasião, o Ministério de Assuntos Exteriores da Irlanda concedeu a Bigley um passaporte nacional, pois sua mãe, Lil, nasceu no sul de Dublin. No entanto, a tradicional neutralidade da ilha não foi suficiente para salvar-lhe a vida.
A ativista, diretora da organização humanitária CARE International no Iraque, foi seqüestrada nesta terça-feira em Bagdá por um grupo ainda não identificado quando ia para seu escritório.
Hassan, que é casada com um iraquiano e vive há quase 30 anos no país, nasceu em Dublin. Embora o governo britânico diga que a seqüestrada tem apenas nacionalidade britânico-iraquiana, o Ministério de Assuntos Exteriores da Irlanda assegura que ela também possui nacionalidade irlandesa.
Segundo fontes oficiais consultadas hoje pela EFE, o Executivo de Dublin concederá imediatamente a Hassan um passaporte irlandês se assim a família dela solicitar.
O governo irlandês já participou dos esforços para libertar ao refém Kenneth Bigley, que após três semanas de cativeiro foi decapitado pelo grupo que o mantinha como refém.
Nessa ocasião, o Ministério de Assuntos Exteriores da Irlanda concedeu a Bigley um passaporte nacional, pois sua mãe, Lil, nasceu no sul de Dublin. No entanto, a tradicional neutralidade da ilha não foi suficiente para salvar-lhe a vida.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/370959/visualizar/
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