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Madeireiros de Sorriso também sofrem os prejuízos da greve do Ibama
Sorriso possui aproximadamente de 30 empresas madeireiras e o setor também está tendo dificuldades com a greve do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente) que já dura mais de 20 dias, a nível nacional. Algumas madeireiras já estão sem ATPF's como é o caso da Mademari, que já está com várias cargas prontas e não pode transportar. Uma funcionária informou que a empresa está sem matéria prima há vários dias. "Não estamos conseguindo comprar nem vender", explicou.
Marcelo Zibetti, proprietário da madeireira Zibetti, ressaltou que seu estoque de ATPF está acabando. "Nós estamos conseguindo segurar a situação por essa semana, mas tem madeireiro que está em situação bem pior, com caminhões carregados que são impedidos de transportar", informou.
Ele acredita que muitas empresas vão acabar demitindo boa parte dos funcionários se a situação continuar. "Nós vamos conseguir atender aos nossos pedidos por mais uma semana, no máximo. Depois vamos ter que parar a produção porque não adianta produzir se não conseguimos vender", destacou ele.
Na mesma situação está o empresário Maximino Vanzella. "Estamos procurando utilizar as poucas ATPFs que dispomos para atender aos maiores pedidos, ou seja, com uma mesma ATPF, conseguir transportar a maior quantidade possível de madeira", explicou.
Ele afirmou que o setor vem sendo constantemente prejudicado pelas ações do Ibama. "Acabamos nos tornando reféns do órgão. Queremos trabalhar na legalidade mas eles nos trancam, nos impedem as liberações dos projetos de manejo. Será que eles querem que a gente pare, demita um monte de pais de família? Sempre fui otimista, mas ultimamente o fardo tem se tornado muito pesado", indignou-se.
Segundo ele, além de não poder comercializar, em breve vai começar a ter falta da matéria-prima, ou seja, da madeira bruta que recebe para beneficiar. "Nossos fornecedores também estão com falta de ATPF". Ele ressalta que o governo tem que olhar com mais seriedade para o setor madeireiro, responsável por milhares de empregos em Mato Grosso.
Marcelo Zibetti, proprietário da madeireira Zibetti, ressaltou que seu estoque de ATPF está acabando. "Nós estamos conseguindo segurar a situação por essa semana, mas tem madeireiro que está em situação bem pior, com caminhões carregados que são impedidos de transportar", informou.
Ele acredita que muitas empresas vão acabar demitindo boa parte dos funcionários se a situação continuar. "Nós vamos conseguir atender aos nossos pedidos por mais uma semana, no máximo. Depois vamos ter que parar a produção porque não adianta produzir se não conseguimos vender", destacou ele.
Na mesma situação está o empresário Maximino Vanzella. "Estamos procurando utilizar as poucas ATPFs que dispomos para atender aos maiores pedidos, ou seja, com uma mesma ATPF, conseguir transportar a maior quantidade possível de madeira", explicou.
Ele afirmou que o setor vem sendo constantemente prejudicado pelas ações do Ibama. "Acabamos nos tornando reféns do órgão. Queremos trabalhar na legalidade mas eles nos trancam, nos impedem as liberações dos projetos de manejo. Será que eles querem que a gente pare, demita um monte de pais de família? Sempre fui otimista, mas ultimamente o fardo tem se tornado muito pesado", indignou-se.
Segundo ele, além de não poder comercializar, em breve vai começar a ter falta da matéria-prima, ou seja, da madeira bruta que recebe para beneficiar. "Nossos fornecedores também estão com falta de ATPF". Ele ressalta que o governo tem que olhar com mais seriedade para o setor madeireiro, responsável por milhares de empregos em Mato Grosso.
Fonte:
Só Notícias
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/371023/visualizar/
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