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Diretora quer colocar presos de Peixoto de Azevedo para trabalhar
Tirar os detentos da ociosidade e dar a eles a oportunidade de aprender uma profissão e principalmente, ocupá-los. É com estes objetivos que a diretora da cadeia de Peixoto de Azevedo, Francisca Teixeira Erran, pretende implantar o projeto de oficinas de recuperação.
Para ela o fato de que os presos passam o dia sem fazer nada, em muitos só alimenta a revolta e a recuperação não acontece. “Eles precisam de algo proveitoso para fazer, sentire-me úteis. Caso contrário ficam pensando apenas em escapar daqui, planejando fugas e quando saem com certeza voltam para o mundo do crime”, explicou ela, em entrevista ao Só Notícias. “Ocupados, tendo algo para fazer, eles até se sentem úteis e quando tiverem liberdade com certeza não vão querer voltar”, assinalou. Segundo a diretora, quem participa do projeto tem redução da pena de 1 dia na pena para cada 3 trabalhados.
O projeto deve ser desenvolvido primeiro com os presos de bom comportamento e para ser colocado em prática é necessária a conclusão da reforma da cadeia. As salas onde os projetos serão desenvolvidos ainda necessitam de reforço na segurança. A meta é implantar a produção de sabão, detergentes e produção de hortifritigranjeiros. Toda a renda com a venda dos produtos, conforme Francisca, será revertida para as famílias dos detentos. “Geralmente estas famílias acabam passando por necessidades”, ressaltou.
A diretora também adiantou que começou um projeto de evangelização dos detentos e que a cada final de semana (sábado) representante de uma igreja pregar a palavra divina. “Queremos que eles, depois de cumprirem suas penas, sejam reintegrados na sociedade e que levem uma vida normal”, salientou.
Mas os projetos da diretora não se limitam apenas as oficinas. Francisca disse que a meta é transformar a cadeia de Peixoto em um presídio agrícola. “Sei que não será fácil, pois há todo um processo mas vamos conversar com o sistema prisional e quem sabe não será viável”, espera.
Para ela o fato de que os presos passam o dia sem fazer nada, em muitos só alimenta a revolta e a recuperação não acontece. “Eles precisam de algo proveitoso para fazer, sentire-me úteis. Caso contrário ficam pensando apenas em escapar daqui, planejando fugas e quando saem com certeza voltam para o mundo do crime”, explicou ela, em entrevista ao Só Notícias. “Ocupados, tendo algo para fazer, eles até se sentem úteis e quando tiverem liberdade com certeza não vão querer voltar”, assinalou. Segundo a diretora, quem participa do projeto tem redução da pena de 1 dia na pena para cada 3 trabalhados.
O projeto deve ser desenvolvido primeiro com os presos de bom comportamento e para ser colocado em prática é necessária a conclusão da reforma da cadeia. As salas onde os projetos serão desenvolvidos ainda necessitam de reforço na segurança. A meta é implantar a produção de sabão, detergentes e produção de hortifritigranjeiros. Toda a renda com a venda dos produtos, conforme Francisca, será revertida para as famílias dos detentos. “Geralmente estas famílias acabam passando por necessidades”, ressaltou.
A diretora também adiantou que começou um projeto de evangelização dos detentos e que a cada final de semana (sábado) representante de uma igreja pregar a palavra divina. “Queremos que eles, depois de cumprirem suas penas, sejam reintegrados na sociedade e que levem uma vida normal”, salientou.
Mas os projetos da diretora não se limitam apenas as oficinas. Francisca disse que a meta é transformar a cadeia de Peixoto em um presídio agrícola. “Sei que não será fácil, pois há todo um processo mas vamos conversar com o sistema prisional e quem sabe não será viável”, espera.
Fonte:
Só Noticias
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/371058/visualizar/
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