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Brasil já teve 3 mil tráfegos aéreos desconhecidos
Somente neste ano, cerca de 3 mil tráfegos considerados desconhecidos no espaço aéreo brasileiro foram registrados pelo Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Comdabra) e até o último domingo a Aeronáutica não tinha autorização para reagir.
Com isso, segundo o subchefe de Operações do Ministério da Defesa, brigadeiro Ricardo Machado Vieira, traficantes e contrabandistas insistiam em afrontar aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) e seguiam viagem.
Em entrevista ao programa Repórter Nacional, exibido pela NBR, o brigadeiro informou que a entrada em vigor da Lei do Abate permite à FAB a derrubada dos aviões clandestinos que estiverem no espaço aéreo brasileiro e se recusarem a cumprir as determinações do policiamento.
A partir da aprovação da lei, segundo o brigadeiro, o trabalho da FAB em relação a essas aeronaves poderá melhorar e, assim, reduzir o tráfico de drogas nas rotas aéreas brasileiras. "A expectativa é de uma mudança significativa no comportamento dessas aeronaves que serão interceptadas. É preciso entender que o avião que as intercepta representa um instrumento do Estado brasileiro, pronto para cumprir a lei conforme está previsto", acrescentou.
Antes da destruição da aeronave, as esquadrilhas de reconhecimento e destruição da Aeronáutica, deverão obrigatoriamente adotar oito medidas rigorosas, que vão desde a verificação das condições de vôo do avião suspeito até o disparo de tiros de advertência.
Com isso, segundo o subchefe de Operações do Ministério da Defesa, brigadeiro Ricardo Machado Vieira, traficantes e contrabandistas insistiam em afrontar aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) e seguiam viagem.
Em entrevista ao programa Repórter Nacional, exibido pela NBR, o brigadeiro informou que a entrada em vigor da Lei do Abate permite à FAB a derrubada dos aviões clandestinos que estiverem no espaço aéreo brasileiro e se recusarem a cumprir as determinações do policiamento.
A partir da aprovação da lei, segundo o brigadeiro, o trabalho da FAB em relação a essas aeronaves poderá melhorar e, assim, reduzir o tráfico de drogas nas rotas aéreas brasileiras. "A expectativa é de uma mudança significativa no comportamento dessas aeronaves que serão interceptadas. É preciso entender que o avião que as intercepta representa um instrumento do Estado brasileiro, pronto para cumprir a lei conforme está previsto", acrescentou.
Antes da destruição da aeronave, as esquadrilhas de reconhecimento e destruição da Aeronáutica, deverão obrigatoriamente adotar oito medidas rigorosas, que vão desde a verificação das condições de vôo do avião suspeito até o disparo de tiros de advertência.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/371086/visualizar/
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