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Petroleiros rejeitam proposta e decidirão greve na próxima semana
Rio de Janeiro - Os petroleiros devem esperar até a semana que vem para decidir pela realização de uma greve com parada na produção de petróleo e derivados. Hoje, os trabalhadores filiados ao Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro (Sindipetro-RJ) rejeitaram a proposta, feita pela direção da entidade, de deflagrar imediatamente a paralisação.
O Sindipetro-RJ faz parte da corrente que defende uma postura mais enérgica nas negociações com a Petrobrás. "Nossa crítica é que já deveríamos ter deflagrado a greve há duas semanas, mas houve uma aposta grande na mesa de negociação", disse a diretora do Sindipetro-RJ, Márcia Felipe.
Ela se refere à Federação Única dos Petroleiros (FUP), que preferiu aguardar mais uma proposta da Petrobras antes de indicar novamente pela greve. A estatal informou que não pretende apresentar nova proposta - a empresa quer dar um aumento de 12,1% aos funcionários da ativa e 7,81% aos aposentados. A categoria pede 13,2% de reajuste, sem discriminação entre ativos e inativos.
A FUP não fixou novo prazo para votar a greve, mas Márcia acredita que até o início da semana que vem a categoria deve ter uma posição. Até lá, os sindicatos tentam mobilizar a categoria, rachada pela proposta de aumento da Petrobras para os funcionários da ativa, bem próxima à reivindicação da FUP.
O Sindipetro-RJ faz parte da corrente que defende uma postura mais enérgica nas negociações com a Petrobrás. "Nossa crítica é que já deveríamos ter deflagrado a greve há duas semanas, mas houve uma aposta grande na mesa de negociação", disse a diretora do Sindipetro-RJ, Márcia Felipe.
Ela se refere à Federação Única dos Petroleiros (FUP), que preferiu aguardar mais uma proposta da Petrobras antes de indicar novamente pela greve. A estatal informou que não pretende apresentar nova proposta - a empresa quer dar um aumento de 12,1% aos funcionários da ativa e 7,81% aos aposentados. A categoria pede 13,2% de reajuste, sem discriminação entre ativos e inativos.
A FUP não fixou novo prazo para votar a greve, mas Márcia acredita que até o início da semana que vem a categoria deve ter uma posição. Até lá, os sindicatos tentam mobilizar a categoria, rachada pela proposta de aumento da Petrobras para os funcionários da ativa, bem próxima à reivindicação da FUP.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/371112/visualizar/
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