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Movimento Gay lança manifesto contra Moroni Torgan
O Grupo de Resistência Asa Branca (Grab) lançou hoje manifesto contra o que considera "conteúdo preconceituoso" que vem sendo veiculado na campanha do candidato do PFL à Prefeitura de Fortaleza, o deputado federal Moroni Torgan (PFL). O "Manifesto pelo Respeito aos Direitos Humanos na Campanha Eleitoral de Fortaleza" conta com o apoio de outras organizações não-governamentais e representantes da sociedade civil cearense e repudia as mensagens da campanha que "só reforçam o estigma, a discriminação e a violência contra os homossexuais".
Para o Grab, Moroni vem atacando as propostas da candidata petista Luizianne Lins para a comunidade GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros). "Em seu programa de rádio (Moroni) utilizou supostos eleitores 'do povo' para ridicularizar e condenar a homossexualidade", diz o manifesto.
"Com tanta coisa séria para discutir, vão ficar com essa coisa da homossexualidade?", pergunta uma das personagens do programa do pefelista. Outro depoimento segue o mesmo questionamento: "Se acontecer esse negócio de ensinar homossexualismo na escola, eu tiro meu filho da escola. Ele tem apenas 7 anos e não tem idade pra isso". A declaração se refere à proposta de inclusão no currículo das escolas municipais de disciplina sobre educação sexual com "conteúdo programático positivo sobre homossexualidade e os direitos humanos da população GLBT".
O Grab ameaça entrar com uma ação no Ministério Público contra Moroni, o acusando de estimular o preconceito e a discriminação aos homossexuais em seu programa. A plataforma GLBT que Luizianne incorporou em sua plataforma de Governo faz parte de uma proposta elaborada pelo Grab. As propostas foram enviadas a todos 11 candidatos à Prefeitura do primeiro turno, mas só a petista incluiu em seu programa de governo.
O candidato pefelista disse hoje em entrevista à Rádio AM do Povo que não concorda com a abordagem positiva para o homossexualismo nas escolas. "O Ministério da Educação, ao contrário do que diz Luizianne, não recomenda olhar positivo ou negativo. Diz que não pode discriminar. Nisso eu concordo. Sou a favor da não discriminação do homossexualismo, mas sou contra este olhar positivo que está no programa da outra candidata", disse Moroni.
"Com tanta coisa séria para discutir, vão ficar com essa coisa da homossexualidade?", pergunta uma das personagens do programa do pefelista. Outro depoimento segue o mesmo questionamento: "Se acontecer esse negócio de ensinar homossexualismo na escola, eu tiro meu filho da escola. Ele tem apenas 7 anos e não tem idade pra isso". A declaração se refere à proposta de inclusão no currículo das escolas municipais de disciplina sobre educação sexual com "conteúdo programático positivo sobre homossexualidade e os direitos humanos da população GLBT".
O Grab ameaça entrar com uma ação no Ministério Público contra Moroni, o acusando de estimular o preconceito e a discriminação aos homossexuais em seu programa. A plataforma GLBT que Luizianne incorporou em sua plataforma de Governo faz parte de uma proposta elaborada pelo Grab. As propostas foram enviadas a todos 11 candidatos à Prefeitura do primeiro turno, mas só a petista incluiu em seu programa de governo.
O candidato pefelista disse hoje em entrevista à Rádio AM do Povo que não concorda com a abordagem positiva para o homossexualismo nas escolas. "O Ministério da Educação, ao contrário do que diz Luizianne, não recomenda olhar positivo ou negativo. Diz que não pode discriminar. Nisso eu concordo. Sou a favor da não discriminação do homossexualismo, mas sou contra este olhar positivo que está no programa da outra candidata", disse Moroni.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/371149/visualizar/
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