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Natal de 2004 poderá ser o melhor dos últimos três anos
Um maior número de opções de produtos natalinos na área alimentícia, combinado com estabilidade econômica, deverá fortalecer as vendas de final de ano no setor de supermercados. É o que estima o presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), João Carlos de Oliveira.
Uma sondagem da Abras, feita junto a cinqüenta empresas do setor, que representam 20% do movimento de vendas, indica que 73,5% dos entrevistados acreditam em aumento no número de pedidos. Como ainda faltam muitas informações do setor, o levantamento mostra apenas uma prévia de como será o comportamento de fornecedores. O volume de vendas físicas deverá crescer de 10% a 15%.
Dos demais pesquisados, 24,5% manifestaram intenção de manter as encomendas em um nível igual ao de 2003. Apenas 2% afirmaram que suas compras serão inferiores às do ano passado. No caso de brinquedos, 39% pretendem repor estoques, comprando em média 22% a mais. Já 52% vão manter os mesmos volumes.
Quanto à oferta de aves, a maioria dos consultados respondeu que tem a intenção de ampliar seus estoques, alguns investindo mais em chester, outros em peru e frangos congelados. O mesmo ocorre em relação a carnes, panetone e frutas nacionais da época.
O quadro ainda é apontado como promissor para produtos importados, em razão da melhora econômica do país e da estabilidade do dólar, segundo a Abras.
Com base nas projeções otimistas, João Carlos de Oliveira informou que o número de postos de trabalho temporários deve crescer, alcançando em torno de 20 mil a 25 mil contratações. Em 2002, considerado um ano ruim, havia 719 mil empregados no setor. No ano seguinte, o número de empregados chegou a 740 mil. Neste ano, a previsão é superar a barreira dos 750 mil.
Uma sondagem da Abras, feita junto a cinqüenta empresas do setor, que representam 20% do movimento de vendas, indica que 73,5% dos entrevistados acreditam em aumento no número de pedidos. Como ainda faltam muitas informações do setor, o levantamento mostra apenas uma prévia de como será o comportamento de fornecedores. O volume de vendas físicas deverá crescer de 10% a 15%.
Dos demais pesquisados, 24,5% manifestaram intenção de manter as encomendas em um nível igual ao de 2003. Apenas 2% afirmaram que suas compras serão inferiores às do ano passado. No caso de brinquedos, 39% pretendem repor estoques, comprando em média 22% a mais. Já 52% vão manter os mesmos volumes.
Quanto à oferta de aves, a maioria dos consultados respondeu que tem a intenção de ampliar seus estoques, alguns investindo mais em chester, outros em peru e frangos congelados. O mesmo ocorre em relação a carnes, panetone e frutas nacionais da época.
O quadro ainda é apontado como promissor para produtos importados, em razão da melhora econômica do país e da estabilidade do dólar, segundo a Abras.
Com base nas projeções otimistas, João Carlos de Oliveira informou que o número de postos de trabalho temporários deve crescer, alcançando em torno de 20 mil a 25 mil contratações. Em 2002, considerado um ano ruim, havia 719 mil empregados no setor. No ano seguinte, o número de empregados chegou a 740 mil. Neste ano, a previsão é superar a barreira dos 750 mil.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/371164/visualizar/
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