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Novo diretor do BC vê com otimismo futuro da economia brasileira
O economista Rodrigo Telles da Rocha Azevedo, indicado para o cargo de diretor de Política Monetária do Banco Central, disse hoje que os indicadores positivos da economia brasileira são resultado da adoção, pela equipe econômica, de austeridade fiscal, metas de inflação e regime de câmbio flutuante.
“Tenho uma visão otimista sobre o futuro da economia brasileira, que já vem se expressando nos indicadores recentes. Acho que isso reflete a decisão importante na administração do governo Lula de basear sua política econômica no tripé austeridade fiscal de longo prazo, metas de inflação e regime de câmbio flutuante", afirmou Telles.
Para ele, o principal papel da autoridade monetária é assegurar a estabilidade de preços e preservar o valor da moeda, para estimular o crescimento de longo prazo. Telles foi aprovado hoje por unanimidade pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, depois de sabatinado. A indicação será agora apreciada pelo plenário da Casa, em votação que deve ocorrer hoje.
Telles se mostrou favorável à autonomia do Banco Central, apesar de considerar que o país não está ainda amadurecido sobre a questão. "A experiência indica que países onde há bancos centrais com independência formal a taxa de inflação no longo prazo é mais baixa. Portanto, acho que esse possa ser um fenômeno importante para o Brasil. Não estamos ainda necessariamente amadurecidos, por isso, acho importante uma discussão mais aprofundada sobre o tema", afirmou.
Rodrigo Telles, 40 anos, é gaúcho, economista e foi diretor do Banco de Investimentos Crédit Suisse First Boston. É pós-graduado na universidade norte-americana de Ilinois, onde defendeu tese sobre a volatilidade no mercado de ações no Brasil.
“Tenho uma visão otimista sobre o futuro da economia brasileira, que já vem se expressando nos indicadores recentes. Acho que isso reflete a decisão importante na administração do governo Lula de basear sua política econômica no tripé austeridade fiscal de longo prazo, metas de inflação e regime de câmbio flutuante", afirmou Telles.
Para ele, o principal papel da autoridade monetária é assegurar a estabilidade de preços e preservar o valor da moeda, para estimular o crescimento de longo prazo. Telles foi aprovado hoje por unanimidade pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, depois de sabatinado. A indicação será agora apreciada pelo plenário da Casa, em votação que deve ocorrer hoje.
Telles se mostrou favorável à autonomia do Banco Central, apesar de considerar que o país não está ainda amadurecido sobre a questão. "A experiência indica que países onde há bancos centrais com independência formal a taxa de inflação no longo prazo é mais baixa. Portanto, acho que esse possa ser um fenômeno importante para o Brasil. Não estamos ainda necessariamente amadurecidos, por isso, acho importante uma discussão mais aprofundada sobre o tema", afirmou.
Rodrigo Telles, 40 anos, é gaúcho, economista e foi diretor do Banco de Investimentos Crédit Suisse First Boston. É pós-graduado na universidade norte-americana de Ilinois, onde defendeu tese sobre a volatilidade no mercado de ações no Brasil.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/371180/visualizar/
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