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Funcionários fazem greve e páram construção de casas populares em Sinop
Os funcionários que trabalham na construção de casas populares do programa desenvolvido em parceria entre Governo do Estado e Prefeitura de Sinop estão em greve desde ontem. Sem receber os salários há dois meses os trabalhadores decidiram cruzar os braços. “Só voltam depois que os salários forem pagos e todas as reivindicações forem atendidas, caso contrário, não retornarão ao trabalho”, garantiu o presidente do Siticom (Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Construção Civil e do Mobiliário), Vilmar Mendes Galvão. “Entrar na Justiça não adianta, pois eles terão que voltar ao trabalho, continuar com as obras até que a Justiça tome uma decisão e isso leva tempo”, explicou, quando perguntado se o sindicato pretendia acionar a empresa que contratou os trabalhadores.
Além da falta de pagamento dos salários, os trabalhadores também estão reivindicando o registro em carteira, recolhimento do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), além da devolução dos documentos (Carteiras de Trabalho) que estão em poder do Ministério do Trabalho desde que uma fiscalização foi feita pelo órgão e constatou que os trabalhadores não tinham carteira assinada. “O ministério está atrás do responsável pela obra, João Pereira, e notificá-lo para que registre os trabalhadores mas não o encontra”, disse Vilmar. “Ninguém tem registro em carteira”, afirmou. A fiscalização segundo ele, aconteceu a cerca de 90 dias.
O sindicalista disse que ontem esteve reunido com João Pereira que alegou não ter dinheiro. "Mas não disse quando”, explicou Galvão. “Esse problema vem acontecendo desde que as obras começaram quando os trabalhadores estavam sendo contratados por empreiteira. Como se trata de uma construtora não podemos aceitar isso e os trabalhadores devem ter registro em carteira. Acredito que ele não esteja conseguindo cumprir com as obrigações”, suspeita.
Apesar das justificativas, o presidente do sindicato, Vilmar Galvão, tem dúvidas quanto a falta de recursos. “Quem faz o repasse dos recursos é a prefeitura e o governo do Estado. Se ele não está com o dinheiro alguém deve estar com ele (dinheiro), ou se a prefeitura e o governo estão fazendo o repasse quero saber o que a empresa está fazendo com o dinheiro que não paga os trabalhadores. Então que diga que gastou tudo e agora está sem para pagar os trabalhadores. O que quero é saber dele a verdade”, questionou, indignado.
Cerca de 25 funcionários estão trabalhando na construção de 74 casas de madeira e cerca de 80% da obra já está pronta. A maioria dos trabalahdores mora em Sinop e tem família para sustentar.
Além da falta de pagamento dos salários, os trabalhadores também estão reivindicando o registro em carteira, recolhimento do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), além da devolução dos documentos (Carteiras de Trabalho) que estão em poder do Ministério do Trabalho desde que uma fiscalização foi feita pelo órgão e constatou que os trabalhadores não tinham carteira assinada. “O ministério está atrás do responsável pela obra, João Pereira, e notificá-lo para que registre os trabalhadores mas não o encontra”, disse Vilmar. “Ninguém tem registro em carteira”, afirmou. A fiscalização segundo ele, aconteceu a cerca de 90 dias.
O sindicalista disse que ontem esteve reunido com João Pereira que alegou não ter dinheiro. "Mas não disse quando”, explicou Galvão. “Esse problema vem acontecendo desde que as obras começaram quando os trabalhadores estavam sendo contratados por empreiteira. Como se trata de uma construtora não podemos aceitar isso e os trabalhadores devem ter registro em carteira. Acredito que ele não esteja conseguindo cumprir com as obrigações”, suspeita.
Apesar das justificativas, o presidente do sindicato, Vilmar Galvão, tem dúvidas quanto a falta de recursos. “Quem faz o repasse dos recursos é a prefeitura e o governo do Estado. Se ele não está com o dinheiro alguém deve estar com ele (dinheiro), ou se a prefeitura e o governo estão fazendo o repasse quero saber o que a empresa está fazendo com o dinheiro que não paga os trabalhadores. Então que diga que gastou tudo e agora está sem para pagar os trabalhadores. O que quero é saber dele a verdade”, questionou, indignado.
Cerca de 25 funcionários estão trabalhando na construção de 74 casas de madeira e cerca de 80% da obra já está pronta. A maioria dos trabalahdores mora em Sinop e tem família para sustentar.
Fonte:
Só Notícias
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/371248/visualizar/
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