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Comércio varejista registrou em agosto alta de 7,53%, atesta pesquisa do IBGE
As vendas do comércio varejista brasileiro registraram em agosto alta de 7,53% - o nono mês de crescimento consecutivo, apesar de o consumo ter desacelerado em relação ao mês de julho, quando a alta foi de 12,04%.
A receita nominal cresceu 13,20%, abaixo dos 16,60% de julho. Os dados divulgados hoje (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que no acumulado dos oito primeiros meses de 2004 as taxas foram de 11,95% na receita nominal e de 9,45% para o volume de vendas. Este último resultado também indica diminuição no ritmo de expansão do varejo. Já o acumulado dos últimos 12 meses continuou ascendente: 11,80% na receita e 5,83% no volume.
Com relação ao volume de vendas, 25 das 27 Unidades da Federação cresceram na relação agosto 2004/agosto 2003. As duas exceções foram Tocantins (-4,67%) e Goiás (-0,59%). As maiores taxas ocorreram em Rondônia (24,05%), Acre (22,01%), Amazonas (21,57%), Mato Grosso (21,28%) e Alagoas (17,41%). As maiores contribuições ao desempenho global do varejo (7,53%) vieram de São Paulo (6,30%), Rio de Janeiro (8,55%), Minas Gerais (7,79%), Rio Grande do Sul (6,47%), Paraná (7,72%) e Santa Catarina (8,20%).
Das cinco atividades do varejo, quatro registraram aumento no volume de vendas em relação a agosto de 2003: Móveis e eletrodomésticos (29,50%); Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (4,06%); Combustíveis e lubrificantes (1,78%); e Veículos, motos, partes e peças (32,20%). O resultado negativo ocorreu em Tecidos, vestuário e calçados (-0,02%).
Entre as novas atividades pesquisadas, houve alta no volume de vendas de Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (10,84%), Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (7,36%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (13,65%) e em Material de construção (9,78%). Somente o ramo de Livros, jornais, revistas e papelaria teve queda (-0,35%). Estes segmentos reduziram suas taxas de crescimento em agosto, com exceção de Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos e de Material de construção.
A receita nominal cresceu 13,20%, abaixo dos 16,60% de julho. Os dados divulgados hoje (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que no acumulado dos oito primeiros meses de 2004 as taxas foram de 11,95% na receita nominal e de 9,45% para o volume de vendas. Este último resultado também indica diminuição no ritmo de expansão do varejo. Já o acumulado dos últimos 12 meses continuou ascendente: 11,80% na receita e 5,83% no volume.
Com relação ao volume de vendas, 25 das 27 Unidades da Federação cresceram na relação agosto 2004/agosto 2003. As duas exceções foram Tocantins (-4,67%) e Goiás (-0,59%). As maiores taxas ocorreram em Rondônia (24,05%), Acre (22,01%), Amazonas (21,57%), Mato Grosso (21,28%) e Alagoas (17,41%). As maiores contribuições ao desempenho global do varejo (7,53%) vieram de São Paulo (6,30%), Rio de Janeiro (8,55%), Minas Gerais (7,79%), Rio Grande do Sul (6,47%), Paraná (7,72%) e Santa Catarina (8,20%).
Das cinco atividades do varejo, quatro registraram aumento no volume de vendas em relação a agosto de 2003: Móveis e eletrodomésticos (29,50%); Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (4,06%); Combustíveis e lubrificantes (1,78%); e Veículos, motos, partes e peças (32,20%). O resultado negativo ocorreu em Tecidos, vestuário e calçados (-0,02%).
Entre as novas atividades pesquisadas, houve alta no volume de vendas de Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (10,84%), Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (7,36%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (13,65%) e em Material de construção (9,78%). Somente o ramo de Livros, jornais, revistas e papelaria teve queda (-0,35%). Estes segmentos reduziram suas taxas de crescimento em agosto, com exceção de Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos e de Material de construção.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/371256/visualizar/
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