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Repórter News - reporternews.com.br
Polícia Brasil
Terça - 19 de Outubro de 2004 às 06:35
Por: Adilson Rosa

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Seis corpos que estavam desde o mês passado nas gavetas do IML (Instituto de Medicina Legal) tiveram que ser enterrados às pressas após os funcionários detectarem um defeito na geladeira. Com isso, os corpos estavam degelando e tiveram que ser sepultados como indigentes, mesmo antes de completar os 30 dias legais.

Entre os corpos enterrados está o do homem localizado na semana passada em estado de decomposição numa estrada próximo do garimpo do Jatobá. Esse é mais um fator que poderá prejudicar as investigações sobre o crime, que está se tornando um grande mistério para a polícia.

Funcionários informaram que a lista se completa com algumas vítimas de acidentes – no perímetro urbano e rodovias - e morte natural. Neste último caso, eram andarilhos.

Com o sepultamento, eles poderão ser identificados através de exame da arcada dentária ou da impressão digital. Numa terceira opção, através de exame de DNA. “Estes seis não os únicos casos de corpos enterrados como indigente. Se no prazo de 30 dias não houver a identificação por parte de familiares, são enterrados também”, disse um funcionário.

O funcionário lembrou que, no mês passado, foi sepultado o assaltante que morreu em troca de tiros num cativeiro usado para manter um caminhoneiro na rodovia que liga Várzea Grande a Jangada.




Fonte: Diário de Cuiabá

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