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Opep eleva previsão de demanda e prevê nova alta do petróleo
Londres - Os preços mais altos do petróleo não afetaram a demanda e nem estimularam a ampliação da produção, o que tornou o mundo mais dependente do petróleo extraído pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), de acordo com relatório mensal do cartel.
O grupo revisou a sua previsão de demanda no quarto trimestre, prevendo crescimento de 400 mil barris por dia, para 28,51 milhões de barris por dia. A produção da Opep cresceu 432 mil barris por dia, para 30,12 milhões de barris por dia.
A Opep previu que os preços devem continuar atingindo novas máximas, uma vez que o petróleo que está sendo extraído oferece graus mais difíceis de serem refinados para óleo para calefação e gasolina.
O cartel avaliou que suas estimativas anteriores sobre outros países produtores, como a África e a Rússia, estavam muito elevadas. Para o cartel, os efeitos das greves na Nigéria, da instabilidade no Iraque e os problemas na Rússia têm amplificado as oscilações no preço do produto.
Previsões
"Juntas, essas pressões de alta estão forçando o contrato do cru WTI sweet (petróleo negociado em Nova York) leve para acima de US$ 54 por barril e devem motivar novos aumentos no curto prazo", diagnosticou.
Para 2005, o crescimento mais lento da economia e os preços mais altos do petróleo sobre o consumo devem esfriar o crescimento da demanda entre 130 mil barris por dia e 1,61 milhão de barris por dia. As informações são da Dow Jones.
O grupo revisou a sua previsão de demanda no quarto trimestre, prevendo crescimento de 400 mil barris por dia, para 28,51 milhões de barris por dia. A produção da Opep cresceu 432 mil barris por dia, para 30,12 milhões de barris por dia.
A Opep previu que os preços devem continuar atingindo novas máximas, uma vez que o petróleo que está sendo extraído oferece graus mais difíceis de serem refinados para óleo para calefação e gasolina.
O cartel avaliou que suas estimativas anteriores sobre outros países produtores, como a África e a Rússia, estavam muito elevadas. Para o cartel, os efeitos das greves na Nigéria, da instabilidade no Iraque e os problemas na Rússia têm amplificado as oscilações no preço do produto.
Previsões
"Juntas, essas pressões de alta estão forçando o contrato do cru WTI sweet (petróleo negociado em Nova York) leve para acima de US$ 54 por barril e devem motivar novos aumentos no curto prazo", diagnosticou.
Para 2005, o crescimento mais lento da economia e os preços mais altos do petróleo sobre o consumo devem esfriar o crescimento da demanda entre 130 mil barris por dia e 1,61 milhão de barris por dia. As informações são da Dow Jones.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/371404/visualizar/
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