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Reforma universitária ganha cooperação de movimentos sociais e centrais sindicais
Onze representantes de entidades sociais e sindicais assinaram nesta segunda-feira, na região central da capital, um protocolo de cooperação para a redação final do anteprojeto de Lei da Reforma da Educação Superior. Eles foram recebidos pelo ministro da Educação, Tarso Genro.
À tarde, mais oito entidades de movimentos sociais do campo também firmam o documento. “A reforma da universidade pública não pode ser feita sem a academia, mas não pode ser feita só com a academia. Se a sociedade não participa, a reforma pode revelar distorções corporativas e ser em vão”, disse o ministro.
Tarso Genro estimou que o documento final esteja pronto em novembro. “Em seguida, será remetido ao presidente Lula para que ele decida se deve ser enviado ao Congresso ou se as discussões continuam por 30 ou 45 dias”, explicou. Na próxima semana, o ministro vai ao Senado para falar sobre a política do governo federal de cotas para afrodescendentes e indígenas nas universidades públicas.
De acordo com o ministro, cerca de 60 a 70 mil alunos que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) deste ano devem estudar gratuitamente em universidades particulares já em 2005, como desdobramento do Programa Universidade para Todos (ProUni). O programa foi instituído em setembro deste ano por medida provisória. O ministro informou que o Diário Oficial da União deve publicar a regulamentação do ProUni sairá no Diário Oficial da União nesta terça-feira.
Participaram do encontro representantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, Confederação da Central Geral dos Trabalhadores (CGT), Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), Central Autônoma de Trabalhadores (CAT), Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), Articulação dos Povos Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo (Apoinme), Associação Brasileira de Pesquisadores Negros (ABPN), Social Democracia Sindical (SDS) e Pré-Vestibular de Negros e Carentes (PVNC), do Rio de Janeiro.
À tarde, mais oito entidades de movimentos sociais do campo também firmam o documento. “A reforma da universidade pública não pode ser feita sem a academia, mas não pode ser feita só com a academia. Se a sociedade não participa, a reforma pode revelar distorções corporativas e ser em vão”, disse o ministro.
Tarso Genro estimou que o documento final esteja pronto em novembro. “Em seguida, será remetido ao presidente Lula para que ele decida se deve ser enviado ao Congresso ou se as discussões continuam por 30 ou 45 dias”, explicou. Na próxima semana, o ministro vai ao Senado para falar sobre a política do governo federal de cotas para afrodescendentes e indígenas nas universidades públicas.
De acordo com o ministro, cerca de 60 a 70 mil alunos que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) deste ano devem estudar gratuitamente em universidades particulares já em 2005, como desdobramento do Programa Universidade para Todos (ProUni). O programa foi instituído em setembro deste ano por medida provisória. O ministro informou que o Diário Oficial da União deve publicar a regulamentação do ProUni sairá no Diário Oficial da União nesta terça-feira.
Participaram do encontro representantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, Confederação da Central Geral dos Trabalhadores (CGT), Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), Central Autônoma de Trabalhadores (CAT), Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), Articulação dos Povos Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo (Apoinme), Associação Brasileira de Pesquisadores Negros (ABPN), Social Democracia Sindical (SDS) e Pré-Vestibular de Negros e Carentes (PVNC), do Rio de Janeiro.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/371406/visualizar/
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