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Militar suspeito de mortes é encontrado morto
Belo Horizonte - Procurado pela Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) desde a última sexta-feira por suspeita de ter matado a companheira e o filho de 11 meses, o corpo do sargento Alexandre Guimarães, 36 anos, foi localizado no Domingo de manhã pelos bombeiros, em Sabará, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. O corpo do militar, que estava no leito do Rio das Velhas, quilômetro 11 da rodovia MGT 262, no bairro Rosário, próximo ao conjunto habitacional onde morava, foi encontrado com uma perfuração na testa, provocada por um tiro. O comando da PM no Estado não quis se pronunciar sobre o ocorrido.
Mas a suspeita é de que o militar tenha cometido suicídio, após ter sido apontado por vizinhos e pela polícia como autor das mortes de seu filho e da companheira, a manicure Geralda Oliveira Souza, de 26 anos, no último dia 15. Segundo a polícia, o militar, lotado na 20ª Cia do 16º Batalhão, teria assassinado a mulher dentro do apartamento e, depois, levou o bebê para um terreno baldio, onde o teria matado também. Após cometer o duplo homicídio, o militar teria fugido de moto e ainda fardado.
O duplo assassinato aconteceu por volta das 5h, em um apartamento do segundo andar do primeiro bloco do Condomínio Mangueiras. De acordo com informações de testemunhas, depois de uma discussão com a companheira, com a qual morava há pouco mais de um mês, o sargento teria sacado o revólver e atirado duas vezes contra ela. Um dos tiros atingiu a cabeça da manicure, que morreu na hora. Depois de assassinar a companheira, o militar teria levado o filho de 11 meses, do primeiro casamento, para fora do apartamento. Em um matagal, o sargento também teria executado o próprio filho com um tiro na cabeça.
Os vizinhos do militar contaram ainda que a sua primeira esposa, Roberta Matias Estevam, 21 anos, o havia deixado há cerca de três meses. Os vizinhos revelaram que ela também teria sofrido ameaças de morte do sargento e, com medo, teria fugido para Portugal, deixando o bebê com o pai. Testemunhas alegam ter visto o sargento atravessando o matagal, por várias vezes, na véspera do crime. No local, a polícia encontrou rastros de botas militares e de pneus semelhantes aos da moto do policial, além de galhos possivelmente usados para camuflar o veículo.
Mas a suspeita é de que o militar tenha cometido suicídio, após ter sido apontado por vizinhos e pela polícia como autor das mortes de seu filho e da companheira, a manicure Geralda Oliveira Souza, de 26 anos, no último dia 15. Segundo a polícia, o militar, lotado na 20ª Cia do 16º Batalhão, teria assassinado a mulher dentro do apartamento e, depois, levou o bebê para um terreno baldio, onde o teria matado também. Após cometer o duplo homicídio, o militar teria fugido de moto e ainda fardado.
O duplo assassinato aconteceu por volta das 5h, em um apartamento do segundo andar do primeiro bloco do Condomínio Mangueiras. De acordo com informações de testemunhas, depois de uma discussão com a companheira, com a qual morava há pouco mais de um mês, o sargento teria sacado o revólver e atirado duas vezes contra ela. Um dos tiros atingiu a cabeça da manicure, que morreu na hora. Depois de assassinar a companheira, o militar teria levado o filho de 11 meses, do primeiro casamento, para fora do apartamento. Em um matagal, o sargento também teria executado o próprio filho com um tiro na cabeça.
Os vizinhos do militar contaram ainda que a sua primeira esposa, Roberta Matias Estevam, 21 anos, o havia deixado há cerca de três meses. Os vizinhos revelaram que ela também teria sofrido ameaças de morte do sargento e, com medo, teria fugido para Portugal, deixando o bebê com o pai. Testemunhas alegam ter visto o sargento atravessando o matagal, por várias vezes, na véspera do crime. No local, a polícia encontrou rastros de botas militares e de pneus semelhantes aos da moto do policial, além de galhos possivelmente usados para camuflar o veículo.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/371502/visualizar/
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