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Em um ano, 5 novas instituições
Além do investimento das faculdades privadas que já existem, o mercado abriga mais empresas a cada dia. Em um ano (2002/2003), Mato Grosso recebeu cinco novas instituições de ensino superior – quatro delas particulares. E o mais interessante: as quatro foram instaladas no interior.
“Existe uma lei na economia que diz que não existe espaço vazio. Se deixar vazio, alguém ocupa. Como o Estado não esteve presente no atendimento da demanda da população, o mercado começou a se regular sozinho. Onde há clientes em potencial, as instituições vão”, explica o diretor de estatística e avaliação do MEC, Dilvo Ristoff.
Atrás desse nicho, a UFMT busca ampliar as vagas principalmente nos campi do interior do Estado e em cursos de Educação à Distância. O custo embutido na ampliação dessas vagas é principalmente estrutural. “Estamos investindo na construção de salas de aula mas há ainda os custos com energia elétrica e segurança, que deve ser reforçada à noite”, afirma o reitor Paulo Speller.
Ele expõe outro problema: a falta de reposição dos professores e técnicos que se aposentam. O déficit tem sido preenchido com profissionais substitutos, que já representam 30% do quadro da UFMT.
Mas a perspectiva em Brasília é boa. Segundo Ristoff, houve uma injeção “extra” de recursos de R$ 1,7 bilhão no orçamento do MEC esse ano. E um dos caminhos para duplicar as vagas e atrair mais gente para a universidade pública é a reforma universitária. Dentro disso, uma das apostas é nos cursos de educação à distância. “O ensino à distância está despontado como uma alternativa, mas existe pouco porque há um preconceito contra ele”, opinou. Atualmente, 50 mil alunos são atendidos nessa modalidade de ensino em todo o país. De 2002 para 2003, o número de cursos desse tipo aumentou 13%.
“Existe uma lei na economia que diz que não existe espaço vazio. Se deixar vazio, alguém ocupa. Como o Estado não esteve presente no atendimento da demanda da população, o mercado começou a se regular sozinho. Onde há clientes em potencial, as instituições vão”, explica o diretor de estatística e avaliação do MEC, Dilvo Ristoff.
Atrás desse nicho, a UFMT busca ampliar as vagas principalmente nos campi do interior do Estado e em cursos de Educação à Distância. O custo embutido na ampliação dessas vagas é principalmente estrutural. “Estamos investindo na construção de salas de aula mas há ainda os custos com energia elétrica e segurança, que deve ser reforçada à noite”, afirma o reitor Paulo Speller.
Ele expõe outro problema: a falta de reposição dos professores e técnicos que se aposentam. O déficit tem sido preenchido com profissionais substitutos, que já representam 30% do quadro da UFMT.
Mas a perspectiva em Brasília é boa. Segundo Ristoff, houve uma injeção “extra” de recursos de R$ 1,7 bilhão no orçamento do MEC esse ano. E um dos caminhos para duplicar as vagas e atrair mais gente para a universidade pública é a reforma universitária. Dentro disso, uma das apostas é nos cursos de educação à distância. “O ensino à distância está despontado como uma alternativa, mas existe pouco porque há um preconceito contra ele”, opinou. Atualmente, 50 mil alunos são atendidos nessa modalidade de ensino em todo o país. De 2002 para 2003, o número de cursos desse tipo aumentou 13%.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/371518/visualizar/
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