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Bush ataca Kerry em seu discurso de rádio dos sábados
O presidente dos EUA, George W. Bush, utilizou neste sábado seu habitual discurso de rádio como um arma eleitoral contra seu rival democrata nas eleições de 2 de novembro, John Kerry.
Em sua intervenção, Bush apresentou os argumentos utilizados nessa última parte da campanha eleitoral e assegurou ser um homem que cumpre sua palavra e que tem melhores propostas na política nacional.
Apesar de não mencionar em nenhum momento John Kerry de maneira direta, Bush usou o termo "meu oponente" em cinco ocasiões.
Após atribuir a sua própria política de corte de impostos a recuperação econômica do país, afirmou que o senador por Massachusetts votou em repetidas ocasiões a favor do aumento tributário.
"Os resultados estão claros. Durante os últimos três anos, a economia dos EUA cresceu a um ritmo mais rápido que a de qualquer país industrializado" e nos últimos 13 meses foram criados mais de 1,9 milhão de postos de trabalho, embora durante seu mandato se perderam 821 mil postos de trabalho não agrícolas.
Kerry, por outro lado, "está prometendo 2,2 trilhões de dólares em mais despesas", declarou o presidente, que assegurou ter um plano melhor e continuar sendo prudente com o dinheiro dos contribuintes, mantendo os impostos em um nível reduzido.
Bush também abordou a educação e a saúde pública, outros dois assuntos que ambos candidatos analisaram em seu terceiro e último debate, na quarta-feira em Tempe (Arizona).
O presidente assegurou que durante seu mandato, graças a sua reforma da lei educativa, as crianças estão alcançando progressos na leitura e em matemática, além de reduzir as diferenças, quanto a lucros, das minorias.
"Meu oponente prometeu enfraquecer essa reforma. Suas propostas reduziriam as responsabilidades pelas quais tanto lutamos. Eu tenho um plano melhor, continuaremos exigindo resultados para todos nossos filhos e não deixaremos nenhum atrás", disse Bush.
Kerry se pronunciou no Congresso a favor da reforma mas considerou que foi dedicado muito pouco dinheiro e foi muito concentrada no uso de provas oficiais para medir os progressos conseguidos pelos alunos.
Quanto à saúde pública, Bush, que está hoje na Flórida para uma série de atos eleitorais, afirmou que durante seu mandato fortaleceu os programas de saúde pública, enquanto seu rival defende um plano que requer "um governo de tamanho maior e com maiores atribuições".
O candidato democrata assegura que, com seu plano de reforma, os pacientes terão a última palavra.
Cerca de 45 milhões de americanos necessitam de seguro médico e os analistas acreditam que o plano de Kerry permitiria que 25 milhões deles pudessem ter cobertura médica.
Em sua intervenção, Bush apresentou os argumentos utilizados nessa última parte da campanha eleitoral e assegurou ser um homem que cumpre sua palavra e que tem melhores propostas na política nacional.
Apesar de não mencionar em nenhum momento John Kerry de maneira direta, Bush usou o termo "meu oponente" em cinco ocasiões.
Após atribuir a sua própria política de corte de impostos a recuperação econômica do país, afirmou que o senador por Massachusetts votou em repetidas ocasiões a favor do aumento tributário.
"Os resultados estão claros. Durante os últimos três anos, a economia dos EUA cresceu a um ritmo mais rápido que a de qualquer país industrializado" e nos últimos 13 meses foram criados mais de 1,9 milhão de postos de trabalho, embora durante seu mandato se perderam 821 mil postos de trabalho não agrícolas.
Kerry, por outro lado, "está prometendo 2,2 trilhões de dólares em mais despesas", declarou o presidente, que assegurou ter um plano melhor e continuar sendo prudente com o dinheiro dos contribuintes, mantendo os impostos em um nível reduzido.
Bush também abordou a educação e a saúde pública, outros dois assuntos que ambos candidatos analisaram em seu terceiro e último debate, na quarta-feira em Tempe (Arizona).
O presidente assegurou que durante seu mandato, graças a sua reforma da lei educativa, as crianças estão alcançando progressos na leitura e em matemática, além de reduzir as diferenças, quanto a lucros, das minorias.
"Meu oponente prometeu enfraquecer essa reforma. Suas propostas reduziriam as responsabilidades pelas quais tanto lutamos. Eu tenho um plano melhor, continuaremos exigindo resultados para todos nossos filhos e não deixaremos nenhum atrás", disse Bush.
Kerry se pronunciou no Congresso a favor da reforma mas considerou que foi dedicado muito pouco dinheiro e foi muito concentrada no uso de provas oficiais para medir os progressos conseguidos pelos alunos.
Quanto à saúde pública, Bush, que está hoje na Flórida para uma série de atos eleitorais, afirmou que durante seu mandato fortaleceu os programas de saúde pública, enquanto seu rival defende um plano que requer "um governo de tamanho maior e com maiores atribuições".
O candidato democrata assegura que, com seu plano de reforma, os pacientes terão a última palavra.
Cerca de 45 milhões de americanos necessitam de seguro médico e os analistas acreditam que o plano de Kerry permitiria que 25 milhões deles pudessem ter cobertura médica.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/371592/visualizar/
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