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Bancários suspendem a greve em 22 das 24 capitais paradas
Assembléias de bancários de 17 capitais decidiram suspender a greve ontem (14). Fortaleza, Vitória, Curitiba, Boa Vista e Natal já haviam decidido pelo fim da paralisação na noite de quarta-feira (13). O sindicato do Acre realiza hoje (15) a sua assembléia para definir se mantém a greve. Somente em Florianópolis os bancários votaram pela continuidade da paralisação, mas hoje fazem nova assembléia.
Segundo Vagner Freitas, presidente da Confederação Nacional dos Bancários (CNB), a suspensão da paralisação é mais uma vez tentativa de “quebrar a intransigência dos banqueiros e reabrir as negociações”.
A CNB quer realizar uma nova negociação com os banqueiros antes do julgamento da greve pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) na próxima quinta-feira (21), quando também está marcado o Dia Nacional de Luta em que a confederação indicou a organização de protestos e paralisações pelo país.
De acordo com Freitas, “se as propostas não forem boas para os trabalhadores, a greve deve voltar”. Já estão marcadas em várias cidades assembléias para a noite do dia 20. Os bancários pedem reajuste de 19%, abono de R$ 1.500, participação nos lucros de um salário mais R$ 1.200 e o abono dos dias parados durante a greve.
A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), mantem a proposta que apresentou no dia 8 de setembro de reajuste de 8,5% sobre os salários praticados em agosto de 2004. Para os funcionários que percebem até R$ 1.500,00 será adicionado o valor fixo de R$ 30,00, além do reajuste de 8,5%.
Segundo Vagner Freitas, presidente da Confederação Nacional dos Bancários (CNB), a suspensão da paralisação é mais uma vez tentativa de “quebrar a intransigência dos banqueiros e reabrir as negociações”.
A CNB quer realizar uma nova negociação com os banqueiros antes do julgamento da greve pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) na próxima quinta-feira (21), quando também está marcado o Dia Nacional de Luta em que a confederação indicou a organização de protestos e paralisações pelo país.
De acordo com Freitas, “se as propostas não forem boas para os trabalhadores, a greve deve voltar”. Já estão marcadas em várias cidades assembléias para a noite do dia 20. Os bancários pedem reajuste de 19%, abono de R$ 1.500, participação nos lucros de um salário mais R$ 1.200 e o abono dos dias parados durante a greve.
A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), mantem a proposta que apresentou no dia 8 de setembro de reajuste de 8,5% sobre os salários praticados em agosto de 2004. Para os funcionários que percebem até R$ 1.500,00 será adicionado o valor fixo de R$ 30,00, além do reajuste de 8,5%.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/371753/visualizar/
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