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AI diz que Zimbábue que impede o acesso a alimentos
A Anistia Internacional denunciou hoje, sexta-feira, que as políticas do governo do Zimbábue violam o direito a aceder aos alimentos, ao mesmo tempo que aplaudiu a absolvição do líder da oposição, Morgan Tsvangirai, da acusação de alta traição.
"O julgamento de Tsvangirai teve motivações políticas" e faz parte de uma pauta de atuação: "acossar" a oposição política no Zimbábue, opinou a Anistia em sua primeira reação a esse julgamento.
Tsvangirai, líder máximo do Movimento para a Mudança Democrática (MDC, sigla em inglês), foi absolvido hoje em Harare das acusações de alta traição e tentativa de assassinato do presidente do Zimbábue, Robert Mugabe.
Em um relatório separado, a Anistia censurou "as políticas e as práticas do governo do Zimbábue".
"Minam o acesso ao alimento da população e violam as obrigações do Zimbábue sob as leis de direitos humanos internacionais", assegurou essa associação.
A organização defensora dos direitos humanos assinalou em seu relatório que "a aplicação do programa de reforma agrária se viu prejudicado pela violência, a corrupção e um flagrante esquecimento das leis".
"Centenas de pessoas morreram e dezenas de milhares perderam seus meios de vida e com isso, sua possibilidade de ter acesso a uma alimentação adequada", acrescentou.
Segundo a Anistia Internacional, a forma como foram colocadas em prática as reformas agrárias no Zimbábue interrompeu as produções agrícolas e fez perder milhares de empregos nesse setor.
Tsvangirai, líder máximo do Movimento para a Mudança Democrática (MDC, sigla em inglês), foi absolvido hoje em Harare das acusações de alta traição e tentativa de assassinato do presidente do Zimbábue, Robert Mugabe.
Em um relatório separado, a Anistia censurou "as políticas e as práticas do governo do Zimbábue".
"Minam o acesso ao alimento da população e violam as obrigações do Zimbábue sob as leis de direitos humanos internacionais", assegurou essa associação.
A organização defensora dos direitos humanos assinalou em seu relatório que "a aplicação do programa de reforma agrária se viu prejudicado pela violência, a corrupção e um flagrante esquecimento das leis".
"Centenas de pessoas morreram e dezenas de milhares perderam seus meios de vida e com isso, sua possibilidade de ter acesso a uma alimentação adequada", acrescentou.
Segundo a Anistia Internacional, a forma como foram colocadas em prática as reformas agrárias no Zimbábue interrompeu as produções agrícolas e fez perder milhares de empregos nesse setor.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/371780/visualizar/
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