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Assassino em série é condenado à morte no Irã
Um tribunal de Teerã condenou à morte nesta quinta-feira Mohammad Basidje, conhecido como "Biye", ao considerá-lo culpado pelo assassinato de 17 crianças e três adultos, informou a televisão estatal iraniana.
O juiz Naser Seradj precisou de apenas dois dias para declarar a sentença de morte neste caso, que abalou a sociedade iraniana.
"Biye" cometeu seus assassinatos durante um ano nos bairros do sul de Teerã. Ali atraía suas vítimas, quase sempre crianças de famílias de refugiados afegãos, e abusava sexualmente delas antes de matá-las.
Além da pena de morte por crime de abuso sexual, o assassino foi condenado a quinze anos de prisão por crime de seqüestro, e terá que pagar quatro indenizações a parentes das vítimas e receber cem chibatadas por "cometer atos impróprios contra os cadáveres".
O principal cúmplice de "Biye", Ali Gholampoor, foi condenado a quinze anos por crime de seqüestro, mas foi absolvido do crime de assassinato.
Os dois acusados, operários de uma fábrica de ladrilhos, tinham confessado a princípio ter matado 22 menores de idade, além de uma prostituta e dois operários.
O relato dos fatos que sai na imprensa abalou o Irã pelos detalhes escabrosos dos abusos, como o fato de colocar animais mortos sobre os túmulos de suas vítimas para dar pistas falsas quanto ao possível mau cheiro dos cadáveres.
Alguns pais afirmaram inclusive que os acusados chegaram a roubar órgãos vitais dos mortos com o suposto objetivo de vendê-los.
O juiz Naser Seradj precisou de apenas dois dias para declarar a sentença de morte neste caso, que abalou a sociedade iraniana.
"Biye" cometeu seus assassinatos durante um ano nos bairros do sul de Teerã. Ali atraía suas vítimas, quase sempre crianças de famílias de refugiados afegãos, e abusava sexualmente delas antes de matá-las.
Além da pena de morte por crime de abuso sexual, o assassino foi condenado a quinze anos de prisão por crime de seqüestro, e terá que pagar quatro indenizações a parentes das vítimas e receber cem chibatadas por "cometer atos impróprios contra os cadáveres".
O principal cúmplice de "Biye", Ali Gholampoor, foi condenado a quinze anos por crime de seqüestro, mas foi absolvido do crime de assassinato.
Os dois acusados, operários de uma fábrica de ladrilhos, tinham confessado a princípio ter matado 22 menores de idade, além de uma prostituta e dois operários.
O relato dos fatos que sai na imprensa abalou o Irã pelos detalhes escabrosos dos abusos, como o fato de colocar animais mortos sobre os túmulos de suas vítimas para dar pistas falsas quanto ao possível mau cheiro dos cadáveres.
Alguns pais afirmaram inclusive que os acusados chegaram a roubar órgãos vitais dos mortos com o suposto objetivo de vendê-los.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/371906/visualizar/
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