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Bancários podem decidir hoje se voltam ao trabalho
A reunião entre o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e os bancários em greve, ocorrida ontem (13) no Tribunal Superior do Trabalho (TST) não resultou em acordo e não pôs fim à greve dos bancários, que hoje completa 30 dias. Apesar disso, grevistas de todo o país farão assembléias nesta quinta-feira e podem decidir se voltam ao trabalho enquanto aguardam o julgamento do dissídio coletivo, marcado para o próximo dia 21.
“Temos assembléias hoje no país inteiro e a executiva nacional inclusive pode apontar uma orientação de suspensão da greve para negociar esta semana”, afirma o secretário-geral da Confederação Nacional dos Bancários (CNB/CUT), Carlos Cordeiro.
Ele diz que os bancários preferem que o conflito seja resolvido nas negociações, e não no Tribunal. A categoria reclama um reajuste de 19% e abono de R$1.500, além da participação nos lucros no valor de um salário mais R$1.200 para cada bancário. Os bancários também propõem ampliar o horário de atendimento das agências para dois turnos, o que poderia gerar mais 160 mil postos de trabalho.
Já a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) propõe um aumento que pode variar de 8,5% a 12,5%, abono de R$ 30 para os funcionários que recebem até R$1.500, participação nos lucros no valor de 80% de um salário mais R$705 e cesta alimentação no valor de R$217. As informações constam no site da entidade, que não se pronunciou na manhã de hoje (14).
“O julgamento do dissídio para Banco do Brasil e Caixa pode gerar reflexos para todos os bancários do Brasil, por isso estamos com a expectativa de que até o dia 21 a Fenaban sente novamente à mesa de negociação e que ambas as partes cheguem a um acordo razoável”, afirma Cordeiro.
Segundo estimativas da CNB, dos 400 mil bancários brasileiros, pelo menos 200 mil aderiram à greve. Até ontem 24 estados ainda participavam do movimento. O julgamento do dissídio, no próximo dia 21, terá como relator o ministro Antônio Barros Levenhagen. Antes disso, deverá ser apresentado um parecer do Ministério Público do Trabalho. Bancários e bancos têm até amanhã (15) para apresentar suas defesas formais ao TST.
“Temos assembléias hoje no país inteiro e a executiva nacional inclusive pode apontar uma orientação de suspensão da greve para negociar esta semana”, afirma o secretário-geral da Confederação Nacional dos Bancários (CNB/CUT), Carlos Cordeiro.
Ele diz que os bancários preferem que o conflito seja resolvido nas negociações, e não no Tribunal. A categoria reclama um reajuste de 19% e abono de R$1.500, além da participação nos lucros no valor de um salário mais R$1.200 para cada bancário. Os bancários também propõem ampliar o horário de atendimento das agências para dois turnos, o que poderia gerar mais 160 mil postos de trabalho.
Já a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) propõe um aumento que pode variar de 8,5% a 12,5%, abono de R$ 30 para os funcionários que recebem até R$1.500, participação nos lucros no valor de 80% de um salário mais R$705 e cesta alimentação no valor de R$217. As informações constam no site da entidade, que não se pronunciou na manhã de hoje (14).
“O julgamento do dissídio para Banco do Brasil e Caixa pode gerar reflexos para todos os bancários do Brasil, por isso estamos com a expectativa de que até o dia 21 a Fenaban sente novamente à mesa de negociação e que ambas as partes cheguem a um acordo razoável”, afirma Cordeiro.
Segundo estimativas da CNB, dos 400 mil bancários brasileiros, pelo menos 200 mil aderiram à greve. Até ontem 24 estados ainda participavam do movimento. O julgamento do dissídio, no próximo dia 21, terá como relator o ministro Antônio Barros Levenhagen. Antes disso, deverá ser apresentado um parecer do Ministério Público do Trabalho. Bancários e bancos têm até amanhã (15) para apresentar suas defesas formais ao TST.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/371937/visualizar/
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