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Fiz lavagem cerebral nos atores, diz Rossano
Empolgado com seu atual trabalho na TV - a nova versão de A Escrava Isaura, que estréia na Record dia 18, às 18h45 - Herval Rossano, mesmo diretor da primeira versão da novela, contou que uma das maiores dificuldades foi convencer alguns atores a entrarem no projeto.
"Todos os atores foram escolhidos a dedo. Foi preciso fazer uma lavagem cerebral para conquistá-los e trazê-los para uma nova emissora", disse o diretor, em entrevista concedida na manhã desta quarta-feira, na Record, em São Paulo.
"Todo mundo quer ser um ator global. Convidei atores que estavam separados para novelas de 2006. Tive que convencê-los que 2006 estava muito longe e alguns vieram", contou. "Muitos que recusaram, em um primeiro momento, na esperança de ser um global, me telefonaram oferecendo seus trabalhos depois".
Exigente, Herval Rossano fez questão de elogiar o elenco - "é melhor que o da primeira versão", afirmou - e de dizer que o novo trabalho é realmente "novo". "A maior diferença é que envelheci e amadureci e não vou cometer os mesmos erros de antes. Vou errar todo dia, mas nunca o mesmo erro. Além do mais, houve a evolução da televisão e da tecnologia. Eu nem me lembro da história da primeira versão e jamais considerei a melhor novela que eu fiz. Foi a que abriu o mercado internacional, mas a melhor que fiz foi Maria Maria", afirmou.
Outra coisa que Herval Rossano considera mais favorável é a ausência de censura atualmente. "Naquela época, havia muita restrição. O Leôncio transa com a Rosa, mas eu só podia dar a idéia que eles tiveram algum tipo de relacionamento. Agora vai ser diferente, mas eu não abuso porque a televisão é uma intrusa na sua casa. Não quero que o público infantil se choque. Lembro que quando meus filhos eram pequenos, gostavam de ver as coisas que eu fazia. E meus filhos reclamavam quando achavam alguma coisa muito ousada", contou o diretor.
"Todos os atores foram escolhidos a dedo. Foi preciso fazer uma lavagem cerebral para conquistá-los e trazê-los para uma nova emissora", disse o diretor, em entrevista concedida na manhã desta quarta-feira, na Record, em São Paulo.
"Todo mundo quer ser um ator global. Convidei atores que estavam separados para novelas de 2006. Tive que convencê-los que 2006 estava muito longe e alguns vieram", contou. "Muitos que recusaram, em um primeiro momento, na esperança de ser um global, me telefonaram oferecendo seus trabalhos depois".
Exigente, Herval Rossano fez questão de elogiar o elenco - "é melhor que o da primeira versão", afirmou - e de dizer que o novo trabalho é realmente "novo". "A maior diferença é que envelheci e amadureci e não vou cometer os mesmos erros de antes. Vou errar todo dia, mas nunca o mesmo erro. Além do mais, houve a evolução da televisão e da tecnologia. Eu nem me lembro da história da primeira versão e jamais considerei a melhor novela que eu fiz. Foi a que abriu o mercado internacional, mas a melhor que fiz foi Maria Maria", afirmou.
Outra coisa que Herval Rossano considera mais favorável é a ausência de censura atualmente. "Naquela época, havia muita restrição. O Leôncio transa com a Rosa, mas eu só podia dar a idéia que eles tiveram algum tipo de relacionamento. Agora vai ser diferente, mas eu não abuso porque a televisão é uma intrusa na sua casa. Não quero que o público infantil se choque. Lembro que quando meus filhos eram pequenos, gostavam de ver as coisas que eu fazia. E meus filhos reclamavam quando achavam alguma coisa muito ousada", contou o diretor.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/372103/visualizar/
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