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Polícia Civil participa da Operação Jauru 2
A Diretoria da Polícia Judiciária Civil determinou a atuação de cinco delegacias metropolitanas para atuarem na Operação Jauru 2, que teve início nesta quarta-feira (13.10) pela manhã. A Diretoria Metropolitana, encarregada pelos trabalhos de Cuiabá e Várzea Grande, designou uma equipe formada por dez policiais e um delegado, que terão duas viaturas à disposição. De acordo com o Diretor Metropolitano, Nabor Fortunato Dias, a equipe ficará em pontos estratégicos em dias alternados juntamente com as equipes de outros órgãos que atuam na Operação. “A disposição dos locais e dias foram traçadas pelo Exército. Nossa equipe será fixa com dez policiais”, explicou o diretor.
A Jauru 2 está sendo realizada nos Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e conta com a participação integrada de meios - pessoal e material - da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, sob comando único, atribuído ao Comandante Militar do Oeste e 9ª Divisão de Exército. O que se pretende com os trabalhos realizados durante a Operação é prevenir e combater os ilícitos de fronteira e crimes ambientais.
Além das Secretarias de Segurança Pública dos estados envolvidos, bem como suas Polícias Civis e Militares, também participam da Operação diversos órgãos que atuam na região, como a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal, a Receita Federal, o Sistema de Proteção da Amazônia (SIPAM), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), além de outros órgãos de fiscalização fazendária e ambiental estaduais.
As delegacias regionais que estão atuando na Operação são, Rondonópolis, Barra do Garças, Cáceres, Alto Araguaia e Pontes e Lacerda. Cada regional colocou à disposição equipes compostas por pelo menos de quatro a seis investigadores de polícia, entre um e dois delegados, até três viaturas, além dos rádios para comunicação com a base (delegacia).
O Diretor do Interior e Diretor Geral da PJC em exercício, Pedro Manzan, ressalta que além das diretorias do Interior e Metropolitana, também estão envolvidas nos trabalhos a Diretoria de Atividades Especiais, que está apoiada pela Gerência de Inteligência de Policial (GIP) e a Gerência de Operações Especiais (GOE).
Conforme Pedro Manzan, após a execução dos trabalhos deverá ser elaborado um relatório constando a relação nominal de cada participante, atribuições exercidas, descrição da área atingida pela PJC e todo material utilizado como veículos e armamentos, por exemplo. Além disso, também deverá conter todas as apreensões, detenções, prisões, flagrantes e outras intervenções. “Teremos registro fotográfico e de vídeo. A finalidade de todo esse acompanhamento é para que possamos fazer a sistematização dos resultados e possamos utilizá-los como parâmetros para exercícios futuros”, avaliou o diretor. Vale lembrar que a cada turno de seis horas, será encaminhado ao diretor um balanço do trabalho realizado pela equipe da PJC. Outro relatório será encaminhado ao Exército sempre às 13 horas.
ATUAÇÃO - A área de operações engloba uma extensa faixa da fronteira brasileira, de 2.300 km, junto à Bolívia e ao Paraguai, que vai desde o município de Comodoro-MT ao município de Mundo Novo-MS. Estão sendo priorizadas as ações de intensificação de vigilância das fronteiras, de patrulhamento nas calhas dos rios e de apoio aos órgãos de segurança pública e outros órgãos civis de fiscalização fazendária e ambiental. Além disso, as comunidades carentes da região estão recebendo atendimento médico e odontológico. Do ponto de vista militar, a operação permite a avaliação de procedimentos de comando e controle, apoio logístico e de comunicações, próprios para emprego combinado das três Forças Armadas.
Paralelamente, as ações de vigilância e de natureza humanitária conduzidas por soldados, marinheiros e aviadores se constituem em reforço da segurança do cidadão e do patrimônio público, em cooperação com outros órgãos dos Governos Federal, Estadual e Municipal. O Estado-Maior de Defesa (Ministério da Defesa) acompanha o desenrolar do exercício, verificando o cumprimento das doutrinas afetas aos Comandos Combinados. Também supervisiona e orienta as ações de Comando e Controle ao nível político-estratégico.
A Jauru 2 está sendo realizada nos Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e conta com a participação integrada de meios - pessoal e material - da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, sob comando único, atribuído ao Comandante Militar do Oeste e 9ª Divisão de Exército. O que se pretende com os trabalhos realizados durante a Operação é prevenir e combater os ilícitos de fronteira e crimes ambientais.
Além das Secretarias de Segurança Pública dos estados envolvidos, bem como suas Polícias Civis e Militares, também participam da Operação diversos órgãos que atuam na região, como a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal, a Receita Federal, o Sistema de Proteção da Amazônia (SIPAM), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), além de outros órgãos de fiscalização fazendária e ambiental estaduais.
As delegacias regionais que estão atuando na Operação são, Rondonópolis, Barra do Garças, Cáceres, Alto Araguaia e Pontes e Lacerda. Cada regional colocou à disposição equipes compostas por pelo menos de quatro a seis investigadores de polícia, entre um e dois delegados, até três viaturas, além dos rádios para comunicação com a base (delegacia).
O Diretor do Interior e Diretor Geral da PJC em exercício, Pedro Manzan, ressalta que além das diretorias do Interior e Metropolitana, também estão envolvidas nos trabalhos a Diretoria de Atividades Especiais, que está apoiada pela Gerência de Inteligência de Policial (GIP) e a Gerência de Operações Especiais (GOE).
Conforme Pedro Manzan, após a execução dos trabalhos deverá ser elaborado um relatório constando a relação nominal de cada participante, atribuições exercidas, descrição da área atingida pela PJC e todo material utilizado como veículos e armamentos, por exemplo. Além disso, também deverá conter todas as apreensões, detenções, prisões, flagrantes e outras intervenções. “Teremos registro fotográfico e de vídeo. A finalidade de todo esse acompanhamento é para que possamos fazer a sistematização dos resultados e possamos utilizá-los como parâmetros para exercícios futuros”, avaliou o diretor. Vale lembrar que a cada turno de seis horas, será encaminhado ao diretor um balanço do trabalho realizado pela equipe da PJC. Outro relatório será encaminhado ao Exército sempre às 13 horas.
ATUAÇÃO - A área de operações engloba uma extensa faixa da fronteira brasileira, de 2.300 km, junto à Bolívia e ao Paraguai, que vai desde o município de Comodoro-MT ao município de Mundo Novo-MS. Estão sendo priorizadas as ações de intensificação de vigilância das fronteiras, de patrulhamento nas calhas dos rios e de apoio aos órgãos de segurança pública e outros órgãos civis de fiscalização fazendária e ambiental. Além disso, as comunidades carentes da região estão recebendo atendimento médico e odontológico. Do ponto de vista militar, a operação permite a avaliação de procedimentos de comando e controle, apoio logístico e de comunicações, próprios para emprego combinado das três Forças Armadas.
Paralelamente, as ações de vigilância e de natureza humanitária conduzidas por soldados, marinheiros e aviadores se constituem em reforço da segurança do cidadão e do patrimônio público, em cooperação com outros órgãos dos Governos Federal, Estadual e Municipal. O Estado-Maior de Defesa (Ministério da Defesa) acompanha o desenrolar do exercício, verificando o cumprimento das doutrinas afetas aos Comandos Combinados. Também supervisiona e orienta as ações de Comando e Controle ao nível político-estratégico.
Fonte:
PJC-MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/372136/visualizar/
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