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Empresários russos e brasileiros querem diversificar os negócios entre os dois países
São Petersburgo (Rússia) - Apesar da Rússia ter mantido a suspensão à importação da carne brasileira, russos e brasileiros chegaram a um ponto comum: é preciso diversificar os negócios entre os dois países. Nesta quarta-feira, o vice-presidente José Alencar participou da abertura de um seminário que reuniu cerca de 100 empresários brasileiros e russos em São Petersburgo.
Segundo Alencar, o governo brasileiro tem interesse em selar acordos de cooperação no setor de energia. De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, a Petrobras tem estimulado empresas russas a participar de licitações para a exploração de petróleo no Brasil. Os brasileiros querem também vender frutas e software bancário para os russos. Em São Petersburgo, o setor naval é uma das atividades que interessam ao Brasil.
O governo federal quer também que os russos conheçam mais o Brasil. Durante o seminário, o diretor do departamento de promoção comercial do Ministério das Relações Exteriores, embaixador Mário Vilalva, apresentou os bons resultados obtidos na economia do país. Vivalva citou como exemplo o fato de que as relações comerciais com outras nações renderam US$ 121 milhões para o Brasil no ano passado.
Para o vice-presidente, a falta de informação entre os países tem sido um obstáculo nas negociações."O presidente Putin (da Rússia) está indo ao Brasil no mês que vem. Nós falamos com ele, ontem, para que levasse uma comitiva grande de empresários e técnicos. Nós precisamos que a Rússia conheça o Brasil. Ninguém pode gostar do que não conhece", afirma Alencar.
O secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Amauri Dimárzio, aproveitou a ocasião para explicar novamente que o caso da febre aftosa registrado no Amazonas – fato que deu origem ao embargo russo - não afeta a carne que é exportada para a Rússia.
José Alencar se encontrou ainda com o presidente da Câmara de Comércio e Indústria de São Petersburgo, Vladimir Katenev. A comitiva brasileira segue amanhã para capital da Romênia, Bucareste.
Segundo Alencar, o governo brasileiro tem interesse em selar acordos de cooperação no setor de energia. De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, a Petrobras tem estimulado empresas russas a participar de licitações para a exploração de petróleo no Brasil. Os brasileiros querem também vender frutas e software bancário para os russos. Em São Petersburgo, o setor naval é uma das atividades que interessam ao Brasil.
O governo federal quer também que os russos conheçam mais o Brasil. Durante o seminário, o diretor do departamento de promoção comercial do Ministério das Relações Exteriores, embaixador Mário Vilalva, apresentou os bons resultados obtidos na economia do país. Vivalva citou como exemplo o fato de que as relações comerciais com outras nações renderam US$ 121 milhões para o Brasil no ano passado.
Para o vice-presidente, a falta de informação entre os países tem sido um obstáculo nas negociações."O presidente Putin (da Rússia) está indo ao Brasil no mês que vem. Nós falamos com ele, ontem, para que levasse uma comitiva grande de empresários e técnicos. Nós precisamos que a Rússia conheça o Brasil. Ninguém pode gostar do que não conhece", afirma Alencar.
O secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Amauri Dimárzio, aproveitou a ocasião para explicar novamente que o caso da febre aftosa registrado no Amazonas – fato que deu origem ao embargo russo - não afeta a carne que é exportada para a Rússia.
José Alencar se encontrou ainda com o presidente da Câmara de Comércio e Indústria de São Petersburgo, Vladimir Katenev. A comitiva brasileira segue amanhã para capital da Romênia, Bucareste.
Fonte:
Enviada especial da Radiobrás a São Petersburgo
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/372180/visualizar/
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