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Seminário comprova a nobreza da cultura do arroz
Com um público investidor distinto a cultura do arroz caracteriza-se pela busca constante de seus produtores por novas técnicas, tendências e tecnologias, de forma que a produção fica cada vez mais profissional.
Presença expressiva de público. Foi o constatado no 9º Seminário da Cultura do Arroz, algo além do nível técnico elevado, e que surpreendeu os organizadores do evento. Segundo o presidente da APA/MT, Angelo Maronezzi, alguns fatores desencorajavam o público a fazer-se presente, o que levou a crer que o seminário seria mais compacto, registrando a presença de poucos técnicos e produtores. “Se considerarmos que estamos na época de início de plantio, onde a maioria dos produtores está muito envolvido com a lavoura, somarmos a dificuldade na captação de recursos que o rizicultor vem encontrando e ainda acrescentar o fato de que a cultura não vive um bom momento na comercialização, tínhamos tudo para crer que a participação do público ia ser fraca, uma vez que não tinha muitos estímulos. Mas mais uma vez o rizicultor surpreendeu e confirmou a teoria de que o arroz é uma cultura nobre, e de grande oportunidade não só no Mato Grosso, mas em todo o Brasil”, avalia Maronezzi.
Participações de produtores vindos de 14 Estados brasileiros e 18 municípios mato-grossenses garantiram a integração e a troca de experiências distintas dentro de um mesmo panorama, além de confirmar o interesse e a busca perene do orizicultor por aperfeiçoamento. Durante os dois primeiros dias do seminário, quinta-feira e sexta-feira, o panorama da cultura do arroz foi exposto através de palestras, enfocando desde o mercado atual da cultura até técnicas para controle e combate de pragas, doenças e uma elucidação sobre as novas tendências da cultura. Nesses dois primeiros dias, mais de 450 pessoas estiveram presente, entre produtores novos e antigos, técnicos e autoridades envolvidas.
A partição expressiva também se repetiu no sábado, durante o dia de campo realizado na área experimental da Agro Norte. Mais de 320 pessoas foram até a lavoura para ver de perto variedades e conhecer no campo o que vem surgindo na cultura do arroz. “Uma das coisas interessantes e que vou passar a fazer é o tratamento da semente. Não tinha conhecimento de que existe uma empresa que faz esse trabalho de graça. Com isso espero aumentar a produtividade e ter uma lavoura mais saudável”, conta Vilson Dalmolin, rizicultor com mais de 600 hectares plantados no município de Sinop e que participou do dia de Campo. “É sempre bom se manter informado, ainda mais nessa cultura que vem se mostrando mais lucrativa que a soja”, completa.
É exatamente esse emaranhado de informações que mantém o produtor informado que o secretário de Agricultura de Sinop, Amadeu Rampazzo, julgou como definitivo para a evolução da cultura. “O rizicultor vem até aqui, absorve o conhecimento e acaba levando para sua lavoura, melhorando seu rendimento. Hoje acompanhamos a cultura do arroz ter um grande progresso em Sinop e na região devido a essa qualificação do produtor. Com isso conservamos o importante título de capital mato-grossense do arroz”, enfatiza Rampazzo.
Para Maronezzi, o que diferencia o rizicultor e faz de sua lavoura uma boa tendência de mercado é exatamente essa busca pela informação. Ponto para o produtor que começa a ter mais controle estratégico da sua produção. Foi um fato importante e que consagra o arroz como uma cultura de oportunidade, que no meu entender é a nova ‘estrela’ do Mato Grosso”, completa. Com um público investidor distinto a cultura do arroz caracteriza-se pela busca constante de seus produtores por novas técnicas, tendências e tecnologias, de forma que a produção fica cada vez mais profissional.
Presença expressiva de público. Foi o constatado no 9º Seminário da Cultura do Arroz, algo além do nível técnico elevado, e que surpreendeu os organizadores do evento. Segundo o presidente da APA/MT, Angelo Maronezzi, alguns fatores desencorajavam o público a fazer-se presente, o que levou a crer que o seminário seria mais compacto, registrando a presença de poucos técnicos e produtores. “Se considerarmos que estamos na época de início de plantio, onde a maioria dos produtores está muito envolvido com a lavoura, somarmos a dificuldade na captação de recursos que o rizicultor vem encontrando e ainda acrescentar o fato de que a cultura não vive um bom momento na comercialização, tínhamos tudo para crer que a participação do público ia ser fraca, uma vez que não tinha muitos estímulos. Mas mais uma vez o rizicultor surpreendeu e confirmou a teoria de que o arroz é uma cultura nobre, e de grande oportunidade não só no Mato Grosso, mas em todo o Brasil”, avalia Maronezzi.
Participações de produtores vindos de 14 Estados brasileiros e 18 municípios mato-grossenses garantiram a integração e a troca de experiências distintas dentro de um mesmo panorama, além de confirmar o interesse e a busca perene do orizicultor por aperfeiçoamento. Durante os dois primeiros dias do seminário, quinta-feira e sexta-feira, o panorama da cultura do arroz foi exposto através de palestras, enfocando desde o mercado atual da cultura até técnicas para controle e combate de pragas, doenças e uma elucidação sobre as novas tendências da cultura. Nesses dois primeiros dias, mais de 450 pessoas estiveram presente, entre produtores novos e antigos, técnicos e autoridades envolvidas.
A partição expressiva também se repetiu no sábado, durante o dia de campo realizado na área experimental da Agro Norte. Mais de 320 pessoas foram até a lavoura para ver de perto variedades e conhecer no campo o que vem surgindo na cultura do arroz. “Uma das coisas interessantes e que vou passar a fazer é o tratamento da semente. Não tinha conhecimento de que existe uma empresa que faz esse trabalho de graça. Com isso espero aumentar a produtividade e ter uma lavoura mais saudável”, conta Vilson Dalmolin, rizicultor com mais de 600 hectares plantados no município de Sinop e que participou do dia de Campo. “É sempre bom se manter informado, ainda mais nessa cultura que vem se mostrando mais lucrativa que a soja”, completa.
É exatamente esse emaranhado de informações que mantém o produtor informado que o secretário de Agricultura de Sinop, Amadeu Rampazzo, julgou como definitivo para a evolução da cultura. “O rizicultor vem até aqui, absorve o conhecimento e acaba levando para sua lavoura, melhorando seu rendimento. Hoje acompanhamos a cultura do arroz ter um grande progresso em Sinop e na região devido a essa qualificação do produtor. Com isso conservamos o importante título de capital mato-grossense do arroz”, enfatiza Rampazzo.
Para Maronezzi, o que diferencia o rizicultor e faz de sua lavoura uma boa tendência de mercado é exatamente essa busca pela informação. Ponto para o produtor que começa a ter mais controle estratégico da sua produção. Foi um fato importante e que consagra o arroz como uma cultura de oportunidade, que no meu entender é a nova ‘estrela’ do Mato Grosso”, completa.
Presença expressiva de público. Foi o constatado no 9º Seminário da Cultura do Arroz, algo além do nível técnico elevado, e que surpreendeu os organizadores do evento. Segundo o presidente da APA/MT, Angelo Maronezzi, alguns fatores desencorajavam o público a fazer-se presente, o que levou a crer que o seminário seria mais compacto, registrando a presença de poucos técnicos e produtores. “Se considerarmos que estamos na época de início de plantio, onde a maioria dos produtores está muito envolvido com a lavoura, somarmos a dificuldade na captação de recursos que o rizicultor vem encontrando e ainda acrescentar o fato de que a cultura não vive um bom momento na comercialização, tínhamos tudo para crer que a participação do público ia ser fraca, uma vez que não tinha muitos estímulos. Mas mais uma vez o rizicultor surpreendeu e confirmou a teoria de que o arroz é uma cultura nobre, e de grande oportunidade não só no Mato Grosso, mas em todo o Brasil”, avalia Maronezzi.
Participações de produtores vindos de 14 Estados brasileiros e 18 municípios mato-grossenses garantiram a integração e a troca de experiências distintas dentro de um mesmo panorama, além de confirmar o interesse e a busca perene do orizicultor por aperfeiçoamento. Durante os dois primeiros dias do seminário, quinta-feira e sexta-feira, o panorama da cultura do arroz foi exposto através de palestras, enfocando desde o mercado atual da cultura até técnicas para controle e combate de pragas, doenças e uma elucidação sobre as novas tendências da cultura. Nesses dois primeiros dias, mais de 450 pessoas estiveram presente, entre produtores novos e antigos, técnicos e autoridades envolvidas.
A partição expressiva também se repetiu no sábado, durante o dia de campo realizado na área experimental da Agro Norte. Mais de 320 pessoas foram até a lavoura para ver de perto variedades e conhecer no campo o que vem surgindo na cultura do arroz. “Uma das coisas interessantes e que vou passar a fazer é o tratamento da semente. Não tinha conhecimento de que existe uma empresa que faz esse trabalho de graça. Com isso espero aumentar a produtividade e ter uma lavoura mais saudável”, conta Vilson Dalmolin, rizicultor com mais de 600 hectares plantados no município de Sinop e que participou do dia de Campo. “É sempre bom se manter informado, ainda mais nessa cultura que vem se mostrando mais lucrativa que a soja”, completa.
É exatamente esse emaranhado de informações que mantém o produtor informado que o secretário de Agricultura de Sinop, Amadeu Rampazzo, julgou como definitivo para a evolução da cultura. “O rizicultor vem até aqui, absorve o conhecimento e acaba levando para sua lavoura, melhorando seu rendimento. Hoje acompanhamos a cultura do arroz ter um grande progresso em Sinop e na região devido a essa qualificação do produtor. Com isso conservamos o importante título de capital mato-grossense do arroz”, enfatiza Rampazzo.
Para Maronezzi, o que diferencia o rizicultor e faz de sua lavoura uma boa tendência de mercado é exatamente essa busca pela informação. Ponto para o produtor que começa a ter mais controle estratégico da sua produção. Foi um fato importante e que consagra o arroz como uma cultura de oportunidade, que no meu entender é a nova ‘estrela’ do Mato Grosso”, completa. Com um público investidor distinto a cultura do arroz caracteriza-se pela busca constante de seus produtores por novas técnicas, tendências e tecnologias, de forma que a produção fica cada vez mais profissional.
Presença expressiva de público. Foi o constatado no 9º Seminário da Cultura do Arroz, algo além do nível técnico elevado, e que surpreendeu os organizadores do evento. Segundo o presidente da APA/MT, Angelo Maronezzi, alguns fatores desencorajavam o público a fazer-se presente, o que levou a crer que o seminário seria mais compacto, registrando a presença de poucos técnicos e produtores. “Se considerarmos que estamos na época de início de plantio, onde a maioria dos produtores está muito envolvido com a lavoura, somarmos a dificuldade na captação de recursos que o rizicultor vem encontrando e ainda acrescentar o fato de que a cultura não vive um bom momento na comercialização, tínhamos tudo para crer que a participação do público ia ser fraca, uma vez que não tinha muitos estímulos. Mas mais uma vez o rizicultor surpreendeu e confirmou a teoria de que o arroz é uma cultura nobre, e de grande oportunidade não só no Mato Grosso, mas em todo o Brasil”, avalia Maronezzi.
Participações de produtores vindos de 14 Estados brasileiros e 18 municípios mato-grossenses garantiram a integração e a troca de experiências distintas dentro de um mesmo panorama, além de confirmar o interesse e a busca perene do orizicultor por aperfeiçoamento. Durante os dois primeiros dias do seminário, quinta-feira e sexta-feira, o panorama da cultura do arroz foi exposto através de palestras, enfocando desde o mercado atual da cultura até técnicas para controle e combate de pragas, doenças e uma elucidação sobre as novas tendências da cultura. Nesses dois primeiros dias, mais de 450 pessoas estiveram presente, entre produtores novos e antigos, técnicos e autoridades envolvidas.
A partição expressiva também se repetiu no sábado, durante o dia de campo realizado na área experimental da Agro Norte. Mais de 320 pessoas foram até a lavoura para ver de perto variedades e conhecer no campo o que vem surgindo na cultura do arroz. “Uma das coisas interessantes e que vou passar a fazer é o tratamento da semente. Não tinha conhecimento de que existe uma empresa que faz esse trabalho de graça. Com isso espero aumentar a produtividade e ter uma lavoura mais saudável”, conta Vilson Dalmolin, rizicultor com mais de 600 hectares plantados no município de Sinop e que participou do dia de Campo. “É sempre bom se manter informado, ainda mais nessa cultura que vem se mostrando mais lucrativa que a soja”, completa.
É exatamente esse emaranhado de informações que mantém o produtor informado que o secretário de Agricultura de Sinop, Amadeu Rampazzo, julgou como definitivo para a evolução da cultura. “O rizicultor vem até aqui, absorve o conhecimento e acaba levando para sua lavoura, melhorando seu rendimento. Hoje acompanhamos a cultura do arroz ter um grande progresso em Sinop e na região devido a essa qualificação do produtor. Com isso conservamos o importante título de capital mato-grossense do arroz”, enfatiza Rampazzo.
Para Maronezzi, o que diferencia o rizicultor e faz de sua lavoura uma boa tendência de mercado é exatamente essa busca pela informação. Ponto para o produtor que começa a ter mais controle estratégico da sua produção. Foi um fato importante e que consagra o arroz como uma cultura de oportunidade, que no meu entender é a nova ‘estrela’ do Mato Grosso”, completa.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/372329/visualizar/
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