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Polícia investiga roubo cinematográfico em SP
A polícia de São Paulo deve ir hoje até a imobiliária que alugou a casa onde ficou instalada a quadrilha que fez um assalto cinematográfico a uma empresa de transporte de valores de São Paulo. Há suspeita de que funcionários ou ex-funcionários estiveram envolvidos na ação. Na noite de segunda-feira, 12 homens armados com fuzis renderam 75 empregados e levaram R$ 4,7 milhões da transportadora de valores Transbank, na Penha, Zona Leste de São Paulo.
A polícia acredita que a quadrilha teria que contar com informações precisas sobre horários, equipamentos de segurança e localização. Para driblar o esquema de segurança da empresa, os bandidos cavaram um túnel de 110 metros a partir de uma casa vizinha, que dava acesso ao banheiro mais próximo da tesouraria. Outros 150 funcionários sequer ficaram sabendo do ocorrido até momentos depois do crime.
Acredita-se que os assaltantes estariam com a posse do imóvel desde o começo de outubro. Vários objetivos, inclusive um carrinho utilizado para carregar o dinheiro, foram deixados no local, e o túnel foi parcialmente destruído na fuga.
"Tinham todo o levantamento topográfico da área. Foi usada técnica de engenharia. O túnel tinha ventilação e iluminação a cada dez metros. O dinheiro foi levado em cima de carrinhos e skates", afirmou o delegado Naief Saad Neto, conforme o jornal O Globo
A operação foi flagrada pelo circuito interno da empresa. O esquadrão anti-bombas chegou a ser chamado para desarmar duas supostas bombas deixadas pelos assaltantes. Toda a operação durou 20 minutos.
A polícia acredita que a quadrilha teria que contar com informações precisas sobre horários, equipamentos de segurança e localização. Para driblar o esquema de segurança da empresa, os bandidos cavaram um túnel de 110 metros a partir de uma casa vizinha, que dava acesso ao banheiro mais próximo da tesouraria. Outros 150 funcionários sequer ficaram sabendo do ocorrido até momentos depois do crime.
Acredita-se que os assaltantes estariam com a posse do imóvel desde o começo de outubro. Vários objetivos, inclusive um carrinho utilizado para carregar o dinheiro, foram deixados no local, e o túnel foi parcialmente destruído na fuga.
"Tinham todo o levantamento topográfico da área. Foi usada técnica de engenharia. O túnel tinha ventilação e iluminação a cada dez metros. O dinheiro foi levado em cima de carrinhos e skates", afirmou o delegado Naief Saad Neto, conforme o jornal O Globo
A operação foi flagrada pelo circuito interno da empresa. O esquadrão anti-bombas chegou a ser chamado para desarmar duas supostas bombas deixadas pelos assaltantes. Toda a operação durou 20 minutos.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/372335/visualizar/
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