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Corpo do sertanista Apoena Meireles é enterrado
O corpo do sertanista Apoena Meireles foi enterrado na manhã desta terça-feira no cemitério do Caju, zona portuária do Rio de Janeiro. Representantes de tribos indígenas estiveram presentes prestando homenagem ao sertanista. Um índio Xavante, de 87 anos, fez uma oração em sua língua durante o funeral.
O presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Mércio Pereira Gomes, fez um discurso ressaltando a importância do trabalho de Apoena nas comunidades indígenas e na Funai, da qual foi presidente. Mércio também lembrou as origens do sertanista morto, do pai indigenista Francisco Meireles e do seu nascimento no meio da Reserva Xavante, em Mato Grosso.
A filha de Apoena, Tainá Meirelles, acredita que o pai realmente foi vítima de um assalto. Segundo ela, o sertanista entregou no início de setembro, por meio da campanha do desarmamento, as cinco armas que possuía. Ela afirmou que nunca ouviu o pai dizer que estivesse sendo ameaçado, mas disse que prefere esperar a conclusão das investigações.
Apoena, de 55 anos, foi assassinado no sábado, aparentemente durante uma tentativa de assalto a um caixa eletrônico do Banco do Brasil, em Porto Velho (RO). A Polícia Federal ainda investiga a hipótese de o crime ter sido cometido em represália ao trabalho de Apoena na Reserva Roosevelt, dos índios Cinta-larga, em Rondônia. Apoena era o coordenador da operação que investiga o assassinato de 29 garimpeiros, ocorrido na reserva em abril.
De acordo com Cláudio Meireles, primo do sertanista, o nome Apoena “foi uma homenagem prestada pelo pai, Francisco Meireles, a um cacique Xavante que conheceu na década de 40, durante o primeiro contato do homem branco com a tribo Xavante”.
O presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Mércio Pereira Gomes, fez um discurso ressaltando a importância do trabalho de Apoena nas comunidades indígenas e na Funai, da qual foi presidente. Mércio também lembrou as origens do sertanista morto, do pai indigenista Francisco Meireles e do seu nascimento no meio da Reserva Xavante, em Mato Grosso.
A filha de Apoena, Tainá Meirelles, acredita que o pai realmente foi vítima de um assalto. Segundo ela, o sertanista entregou no início de setembro, por meio da campanha do desarmamento, as cinco armas que possuía. Ela afirmou que nunca ouviu o pai dizer que estivesse sendo ameaçado, mas disse que prefere esperar a conclusão das investigações.
Apoena, de 55 anos, foi assassinado no sábado, aparentemente durante uma tentativa de assalto a um caixa eletrônico do Banco do Brasil, em Porto Velho (RO). A Polícia Federal ainda investiga a hipótese de o crime ter sido cometido em represália ao trabalho de Apoena na Reserva Roosevelt, dos índios Cinta-larga, em Rondônia. Apoena era o coordenador da operação que investiga o assassinato de 29 garimpeiros, ocorrido na reserva em abril.
De acordo com Cláudio Meireles, primo do sertanista, o nome Apoena “foi uma homenagem prestada pelo pai, Francisco Meireles, a um cacique Xavante que conheceu na década de 40, durante o primeiro contato do homem branco com a tribo Xavante”.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/372366/visualizar/
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