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Setor madeireiro espera que greve no Ibama termine esta semana
A greve dos servidores do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente) de Sinop completa hoje uma semana mas o movimento pode estar perto do fim. Segundo Américo Pértile, superintendente do Sindusmad (Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte de Mato Grosso), o Governo Federal está analisando as reivindicações dos servidores. “As informações que nos chegaram até agora é de que eles devem aceitar a contraproposta oferecida pelo governo e esperamos que isso realmente aconteça, pois o setor madeireiro vem sofrendo com esta paralisação”, disse. “Acredito que até quarta ou quinta-feira a greve deve terminar”, apostou.
Sem poder retirar as ATPFs (Autorização para Transporte de Produtos Florestais) os madeireiros começam a acumular prejuízos. “Há hoje inúmeras empresas que não estão podendo carregar os caminhões e transportar seus produtos, pois não tem ATPF”, assegurou, Américo Pértile. “Até semana passada poderia se dizer que eram apenas algumas mas hoje a situação é bem diferente e o número de empresas que está esperando para retirar as guias é bem maior”, completou.
O problema, segundo Pértile, pode ser ainda maior. É que sem poder transportar a madeira, o faturamento não acontece e com isso muitos funcionários estão esperando para receber os salários. “Tem gente que ainda não conseguiu pagar os funcionários, pois não tem dinheiro. Sem transportar a madeira ele não fatura e sem faturar não há como pagar”, ressaltou. “Esse é um problema que muitos já estão enfrentando e ainda não conseguiram pagar os salários no prazo”, acrescentou.
Os funcionários do Ibama reivindicam equiparação salarial aos servidores da Agência Nacional da Água (ANA) -órgão ligado ao Ministério do Meio Ambiente como o Ibama- é a principal reivindicação. Os servidores da ANA receberam no ano passado uma gratificação de 35% e os servidores do órgão também querem receber o mesmo benefício. Américo ressaltou que não é contra a paralisação dos servidores mas espera que o movimento termine logo. “Eles estão dentro do direito deles, pois o governo prometeu analisar as reivindicações e não fez. Então agora eles (servidores) estão fazendo esta cobrança para que o governo cumpra o que prometeu mas espero que isso termine logo, pois o setor madeireiro está sendo o maior prejudicado”, assinalou.
No órgão em Brasília e em Cuiabá a paralisação começou na semana passada. Só Notícias tentou falar com representantes do movimento mas os telefones não estão sendo atendidos.
Sem poder retirar as ATPFs (Autorização para Transporte de Produtos Florestais) os madeireiros começam a acumular prejuízos. “Há hoje inúmeras empresas que não estão podendo carregar os caminhões e transportar seus produtos, pois não tem ATPF”, assegurou, Américo Pértile. “Até semana passada poderia se dizer que eram apenas algumas mas hoje a situação é bem diferente e o número de empresas que está esperando para retirar as guias é bem maior”, completou.
O problema, segundo Pértile, pode ser ainda maior. É que sem poder transportar a madeira, o faturamento não acontece e com isso muitos funcionários estão esperando para receber os salários. “Tem gente que ainda não conseguiu pagar os funcionários, pois não tem dinheiro. Sem transportar a madeira ele não fatura e sem faturar não há como pagar”, ressaltou. “Esse é um problema que muitos já estão enfrentando e ainda não conseguiram pagar os salários no prazo”, acrescentou.
Os funcionários do Ibama reivindicam equiparação salarial aos servidores da Agência Nacional da Água (ANA) -órgão ligado ao Ministério do Meio Ambiente como o Ibama- é a principal reivindicação. Os servidores da ANA receberam no ano passado uma gratificação de 35% e os servidores do órgão também querem receber o mesmo benefício. Américo ressaltou que não é contra a paralisação dos servidores mas espera que o movimento termine logo. “Eles estão dentro do direito deles, pois o governo prometeu analisar as reivindicações e não fez. Então agora eles (servidores) estão fazendo esta cobrança para que o governo cumpra o que prometeu mas espero que isso termine logo, pois o setor madeireiro está sendo o maior prejudicado”, assinalou.
No órgão em Brasília e em Cuiabá a paralisação começou na semana passada. Só Notícias tentou falar com representantes do movimento mas os telefones não estão sendo atendidos.
Fonte:
Só Notícias
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/372568/visualizar/
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