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Presos do Pascoal também trabalham na construção de casas no Pedra 90
A reforma dos móveis e mais uma nova experiência profissional para os detentos.
Eles já trabalham na construção de 207 casas populares, no conjunto habitacional no bairro Pedra 90, que faz parte do Programa Habitacional Meu Lar.
Na área da construção civil, os presos apreendem 12 tipos de serviços: área elétrica, hidráulica, tijolamento, reboco, estrutura metálica e outros.
"Tenho aprendido muito aqui", disse a detenta Alessandra Emília Rodrigues, 20 anos, condenada a seis anos de prisão. No meio de centenas de berços para reforma, Alessandra, diz que muitas vezes faz o trabalho com o pensamento longe dali.
"Bate a saudade imensa dos meus filhos", revelou. Alessandra tem três filhos com 4, 3 e 2 anos de idade. "Faz um ano e quatro meses que estou presa e não vejo eles", informou.
A inclusão no Programa Nova Chance permite a Alessandra e outros 25 reeducandos, inscritos atualmente, a reduzirem o tempo de prisão. A cada três dias de trabalho, eles têm redução de um dia do tempo da condenação. Os reeducando recebem uma remuneração de três quartos de um salário mínimo (valor estipulado por lei), mais uma cesta básica para seus familiares.
O programa é desenvolvido numa parceria do Governo com o Grupo Cedros, empresa do ramo de arquitetura e construções. Desde janeiro do ano passado, quando teve início as atividades, 22 reeducandos tiveram o benefício da redução da pena, passando para o regime semi-aberto ou liberdade condicional.
Os familiares dos detentos contam ainda com orientação e acompanhamento de uma equipe formada por psicóloga e assistente social, da Associação Jet Vida (entidade sem fins lucrativos criada pelo Grupo Cedros) e profissionais da secretaria Estadual de Justiça e Segurança Pública (Sejusp).
Eles já trabalham na construção de 207 casas populares, no conjunto habitacional no bairro Pedra 90, que faz parte do Programa Habitacional Meu Lar.
Na área da construção civil, os presos apreendem 12 tipos de serviços: área elétrica, hidráulica, tijolamento, reboco, estrutura metálica e outros.
"Tenho aprendido muito aqui", disse a detenta Alessandra Emília Rodrigues, 20 anos, condenada a seis anos de prisão. No meio de centenas de berços para reforma, Alessandra, diz que muitas vezes faz o trabalho com o pensamento longe dali.
"Bate a saudade imensa dos meus filhos", revelou. Alessandra tem três filhos com 4, 3 e 2 anos de idade. "Faz um ano e quatro meses que estou presa e não vejo eles", informou.
A inclusão no Programa Nova Chance permite a Alessandra e outros 25 reeducandos, inscritos atualmente, a reduzirem o tempo de prisão. A cada três dias de trabalho, eles têm redução de um dia do tempo da condenação. Os reeducando recebem uma remuneração de três quartos de um salário mínimo (valor estipulado por lei), mais uma cesta básica para seus familiares.
O programa é desenvolvido numa parceria do Governo com o Grupo Cedros, empresa do ramo de arquitetura e construções. Desde janeiro do ano passado, quando teve início as atividades, 22 reeducandos tiveram o benefício da redução da pena, passando para o regime semi-aberto ou liberdade condicional.
Os familiares dos detentos contam ainda com orientação e acompanhamento de uma equipe formada por psicóloga e assistente social, da Associação Jet Vida (entidade sem fins lucrativos criada pelo Grupo Cedros) e profissionais da secretaria Estadual de Justiça e Segurança Pública (Sejusp).
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/372570/visualizar/
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