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Campanha pede atenção à dor
Estatísticas de órgãos internacionais no combate à dor revelam que uma em cada três pessoas sofre de moderada à severa dor crônica e que uma em cada três pessoas com dor está menos habilitada ou mesmo incapacitada de manter uma vida com qualidade e independência da dor. Hoje - Dia Nacional do Combate a Dor - comemorado em todo o mundo - a data visa conscientizar as entidades médicas e governamentais da área de saúde a respeito da necessidade de dar maior atenção ao tratamento/alivio da Dor de todo e qualquer paciente, antes mesmo da doença que o acomete.
Uma das ações mais efetivas nesse sentido está sendo lançada pela International Association for the Study of Pain (Iasp) e European Federation of Iasp Chapters (Efic), com o apoio da World American Organization (WHO), que juntas estão conclamando toda a comunidade médica e imprensa em torno de uma campanha denominada "The Relief of Pain should be a Human Right" (O Alívio da Dor deveria ser um Direto Humano).
Para o chefe do Centro de Dor e Neurocirurgia Funcional do Hospital 9 de Julho, Cláudio Fernandes Corrêa, a data é importante para ratificar não só nas comunidades médicas e governamentais, mas também junto à população, que a dor não pode ser encarada de forma conformista. "O doente e mesmo grande parte dos profissionais de saúde costumam encarar a dor como uma conseqüência da doença, quando na verdade essa realidade pode e deve ser alterada".
Uma das ações mais efetivas nesse sentido está sendo lançada pela International Association for the Study of Pain (Iasp) e European Federation of Iasp Chapters (Efic), com o apoio da World American Organization (WHO), que juntas estão conclamando toda a comunidade médica e imprensa em torno de uma campanha denominada "The Relief of Pain should be a Human Right" (O Alívio da Dor deveria ser um Direto Humano).
Para o chefe do Centro de Dor e Neurocirurgia Funcional do Hospital 9 de Julho, Cláudio Fernandes Corrêa, a data é importante para ratificar não só nas comunidades médicas e governamentais, mas também junto à população, que a dor não pode ser encarada de forma conformista. "O doente e mesmo grande parte dos profissionais de saúde costumam encarar a dor como uma conseqüência da doença, quando na verdade essa realidade pode e deve ser alterada".
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/372612/visualizar/
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