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Divulgada fita que mostra assassinato de britânico
Uma fita de vídeo difundida hoje em uma página da Internet islâmica mostra o assassinato do engenheiro britânico Kenneth Bigley, seqüestrado no Iraque no último 16 de setembro pela organização terrorista "Monoteísmo e Guerra Santa".
Na gravação, Bigley está vestido com um uniforme laranja e sentado diante de sete homens armados e encapuzados, atrás dos quais se pode ver uma bandeira com a inscrição "Tawhid Wal Jihad" (Monoteísmo e Guerra Santa), o grupo liderada pelo jordaniano Abu Musab al-Zarqawi.
Bigley fez uma breve declaração na qual afirmava: "Sou um homem simples, que quer viver uma vida simples", e acusava o primeiro-ministro britânico, Tony Blair, de não ter feito nada para ajudá-lo. Na fita, um dos homens encapuzados disse que os seqüestradores tinham prorrogado o prazo antes de executar Bigley para permitir que as autoridades iraquianas e das forças multinacionais respondessem às exigências do grupo e libertassem as presas iraquianas.
"Como a Grã-Bretanha não levou a sério o assunto da libertação de nossas irmãs (presas iraquianas), não há nada mais para este britânico que a espada", acrescentou. Logo depois, três dos sete encapuzados agarraram Bigley, o empurraram para o chão e um deles tirou uma faca e o decapitou.
Hoje também foi divulgada uma fita em que Bigley faz um último apelo ao primeiro-ministro britânico, Tony Blair, antes da morte. O engenheiro britânico, de 62 anos, foi executado na quinta-feira passada, três semanas após ter sido seqüestrado pelo grupo de Zarqawi, que o capturou em Bagdá junto a dois americanos que foram degolados poucos dias depois.
Bigley fez uma breve declaração na qual afirmava: "Sou um homem simples, que quer viver uma vida simples", e acusava o primeiro-ministro britânico, Tony Blair, de não ter feito nada para ajudá-lo. Na fita, um dos homens encapuzados disse que os seqüestradores tinham prorrogado o prazo antes de executar Bigley para permitir que as autoridades iraquianas e das forças multinacionais respondessem às exigências do grupo e libertassem as presas iraquianas.
"Como a Grã-Bretanha não levou a sério o assunto da libertação de nossas irmãs (presas iraquianas), não há nada mais para este britânico que a espada", acrescentou. Logo depois, três dos sete encapuzados agarraram Bigley, o empurraram para o chão e um deles tirou uma faca e o decapitou.
Hoje também foi divulgada uma fita em que Bigley faz um último apelo ao primeiro-ministro britânico, Tony Blair, antes da morte. O engenheiro britânico, de 62 anos, foi executado na quinta-feira passada, três semanas após ter sido seqüestrado pelo grupo de Zarqawi, que o capturou em Bagdá junto a dois americanos que foram degolados poucos dias depois.
Fonte:
Agência EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/372629/visualizar/
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